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Eleições presidenciais de 2018 na República Democrática do Congo - Louison Dumbi - Bog

Bag om Eleições presidenciais de 2018 na República Democrática do Congo

Este livro trata das questões eleitorais de 2018 na República Democrática do Congo, com a intenção de dar a conhecer mais amplamente a vitória do povo congolês na batalha eleitoral que opôs a oposição, enfraquecida pela divisão loquaz que se seguiu ao natimorto Acordo de Genebra, à maioria, manchada pelo veneno do pretexto para o escrutínio de 2018. Enquanto o pêndulo dos adeptos do provérbio "a união faz a força" oscilava a favor da referida maioria, o dos adeptos do nosso provérbio "a união sem realização é nula", pelo contrário, oscilava a favor da oposição enfraquecida. Para isso, utilizámos a serpente misteriosa e/ou imaginária chamada anfisbena, não só para representar o povo a tomar conta do povo face à inatividade da oposição, inoculada depois de ter sido picada pelo veneno do pretexto do referido campo, bem como pelo desgaste do seu poder, mas também e sobretudo para simbolizar esta vitória como uma produção colectiva segundo o modelo da orquestra da comunicação, onde cada um tocou a sua partitura invisível sem dissonância, mesmo no meio da divisão.

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  • Sprog:
  • Portugisisk
  • ISBN:
  • 9786206895541
  • Indbinding:
  • Paperback
  • Sideantal:
  • 116
  • Udgivet:
  • 30. november 2023
  • Størrelse:
  • 152x7x229 mm.
  • Vægt:
  • 181 g.
  • 2-4 uger.
  • 28. december 2024
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Beskrivelse af Eleições presidenciais de 2018 na República Democrática do Congo

Este livro trata das questões eleitorais de 2018 na República Democrática do Congo, com a intenção de dar a conhecer mais amplamente a vitória do povo congolês na batalha eleitoral que opôs a oposição, enfraquecida pela divisão loquaz que se seguiu ao natimorto Acordo de Genebra, à maioria, manchada pelo veneno do pretexto para o escrutínio de 2018. Enquanto o pêndulo dos adeptos do provérbio "a união faz a força" oscilava a favor da referida maioria, o dos adeptos do nosso provérbio "a união sem realização é nula", pelo contrário, oscilava a favor da oposição enfraquecida. Para isso, utilizámos a serpente misteriosa e/ou imaginária chamada anfisbena, não só para representar o povo a tomar conta do povo face à inatividade da oposição, inoculada depois de ter sido picada pelo veneno do pretexto do referido campo, bem como pelo desgaste do seu poder, mas também e sobretudo para simbolizar esta vitória como uma produção colectiva segundo o modelo da orquestra da comunicação, onde cada um tocou a sua partitura invisível sem dissonância, mesmo no meio da divisão.

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