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"Impressões Poética da Guia" é um romance autobiográfico narrado pelo jornalista e escritor Benjamin Pereira. Ao visitar durante as férias uma casa no campo, em meio à uma floresta, localizada na Amazônia Legal, o autor se depara com a beleza monumental do lugar e começa a descrever tudo que está em sua volta, como se estivesse dentro de um quadro caracterizado pelos próprios pintores impressionistas. Porém, em meio às suas divagações literárias, ele começa a receber a visita de uma mulher misteriosa em seus sonhos todas às noites. Entretanto, para a sua real surpresa, um dia, aquela mulher, advinda de outras galáxias, surge naturalmente no local na forma física de uma escritora, a fim de lhe pedir mais informações para um livro, que também ela estava escrevendo sobre a região. Assim, o escritor leva o leitor para mundos paralelos; misturando fantasia com realidade, suspense, psicose, poesia e amor.
A CIDADE DOS POETAS DE SIÃO é um livro que revela as cores esplendorosas do pantanal mato-grossense. Em meio a tanta devastação e maus tratos para com o meio ambiente, uma famÃlia, que há tempos habita a região, traz ao mundo uma verdadeira aula de interação e sincronia com a natureza. O patriarca era Salomão Pereira, professor de filosofia, escritor e poeta que se aposentou e começou a pintar as belezas naturais do paraÃso pantaneiro.O professor conhece um menino que passeava pela estrada transpantaneira. Entrementes, nasce a relação de mestre e aprendiz sendo a arte a matéria mais estudada por eles. O pequeno aprendiz se apaixona pela neta de Salomão, OlÃvia Pereira de Castro, uma poetisa que descobre os segredos da alma de pintor que Abraão Oliveira possuÃa. Ao final do livro, o autor deixa um suspense transcendendo a estória para lugares mais remotos da linha do tempo. A bordo do Balão, todos navegarão sobre as nuvens conhecendo detalhes da história que marcaram a arte no mundo.
A Comunicação Intertextual da Cultura Judaica é uma técnica usada exaustivamente pelos cineastas e autores judeus. Por terem passado por uma educação que estudasse a Civilização Hebraica, foram fortemente influenciados por esses personagens e suas histórias, que, por sua vez, se acumularam em uma herança cultural. Com isso, não é de se espantar que essa ferramenta do conhecimento seja espontaneamente desenvolvida nas produções cinematográficas. Na pintura, as memórias do pintor funcionam para estimular sua força criativa. Da mesma forma, no cinema é a herança cultural desses criadores que vai materializar o tipo de arte desejada por eles. Para isso, um dos instrumentos mais utilizados será a Comunicação Intertextual, pois esta ferramenta filosófica permite ao intelectual conectar as ideias e sugar o espírito idealizador daquelas histórias e reinseri-lo em multifacetados contextos e novos roteiros. Desta forma, quem faz parte da composição daquele espírito idealizador são as personalidades marcantes; os personagens históricos; as atitudes de nobreza, que se destacam em determinadas épocas; bem como um acontecimento, o fato marcante. Enfim, infinitas coisas que poderão ser reconectadas para um contexto novo. Nesse meio, uma espécie de filtro judaico impresso na memória dos criadores é que vai respaldar o foco de ação desses autores. Segundo registros do livro Zakhor: História Judaica e Memória Judaica (1992), esse processo, quase que sintomático, é fruto da observação e relevância das inúmeras histórias que marcaram a vida do povo judeu ao longo de 5.753 anos de existência no mundo. Um exemplo para visualizarmos este instrumento de "Comunicação Intertextual da Cultura Judaica no Cinema" seria a representação de personalidades que são extraídas de um contexto histórico, seja realístico ou ficcional, e inseridas com os mesmos desafios, derrotas e vitórias em contextos contemporâneos. Não obstante, neste estudo o tema é delimitado na vida cotidiana, nos fatos que se passam no dia a dia onde o ser humano está em constante conflito ou harmonia com a sociedade num processo de formação e criação de laços culturais. Há inúmeros exemplos na história, de conflitos e superações, sejam na vida familiar, na vida comunitária ou na vida pessoal de cada um. Desta maneira, os cineastas judeus acabam buscando essas histórias e as remetendo para um plano cinematográfico. Isso, maximizado para um contexto, pode ou não destoar os valores culturais em um grupo social. Essa potencialização dos personagens materializados no dia a dia das pessoas são referências culturais que podem lhes imprimir um apoio psicológico e comportamental. Essa profusão poética - da passam do personagem real para ficção e, por sua vez, exemplos seguidos na realidade pelas pessoas - é o conceito de "Comunicação Intertextual da Cultura Judaica no Cinema". Um exemplo claro desse mecanismo, é quando os cineastas transformam um personagem da história em protagonista, que poderá servir de exemplo para pautar a mentalidade contemporânea das novas gerações, como ocorreu quando a biografia de Leon Tolstói, romancista Russo, foi adaptada para o cinema. Muitas pessoas que não conheciam o autor, após assistirem o filme, começaram a ler os livros dele. No best-seller A ilha no centro do mundo, Shorto (2004) tenta traçar o mais fiel retrato de Nova York no período da colonização holandesa e, sobretudo, a influência dos judeus naquela região. Como a cultura norte-americana foi fortemente influenciada pela imigração judaica desde o século XVII e, posteriormente, no início do século XX até o advento da Segunda Guerra Mundial, especialmente, na cidade de Nova York, o cinema e a própria literatura desta região teve muita influência dos intelectuais judeus que inseriram também mais uma nova cultura nessas cidades. Deste modo, em vários filmes e livros, os personagens levava
O Assassinato na Casa Barão, do jornalista e escritor Marcelo Leite Ferraz, trata-se de uma crônica ficcional - em formato de um romance - instigante e envolvente que narra uma série de acontecimentos misteriosos que vem abalando as estruturas sociais e institucionais do nosso Estado de Mato Grosso. Com a engenhosidade literária que lhe é peculiar, Ferraz tece uma teia secreta de mistérios que provocam uma redoma impactante de acontecimentos sucessivos na vida do protagonista da trama, levando o leitor a se envolver de forma surpreendente na narrativa. Para isso, o jovem escritor se utilizou de um personagem central cativante e ao mesmo tempo inquietante, que traz à tona o perfil de um jornalista com o "DNA" próprio do repórter investigativo. E desta maneira virtuosa e singular, misturando ficção com vestígios de realidade, o autor nos leva ao excitante e enigmático submundo da investigação policial e jornalística.
"Escritor no Divã" conta a história de um jornalista e escritor que, ao passar por uma crise moral, profissional e emocional, procura ajuda de um médico psicanalista; a fim de conseguir entender e organizar os próprios pensamentos. Após várias consultas filosóficas, ambos estreitam a relação médico-paciente e se tornam amigos ao discutirem várias ideias, pensamentos e teses. Contanto, a metamorfose de emoções e os fantasmas psíquicos, que o protagonista contemporizou na cidade de São Paulo, acaba fazendo o paciente narrar uma espécie de autobiografia sua que, juntamente com as sessões de análises, resulta em um livro de ficção publicado por ele.
"PÁSSAROS SEM DESTINO" é um livro no qual o autor reúne uma coletânea de poemas metafóricos. Fazendo um paralelo entre a leveza da existência dos pássaros com a ascensão espiritual dos poetas no intuito deles ampliarem as percepções dos sentidos diante da natureza. Para, deste modo, voarem juntos à procura de um sentido da vida. "Um poeta que se transforma em pássaro, ou, um pássaro que se transforma em um poeta e tenta contagiar toda cidade", essa é a dimensão poética vivenciada em versos pelo autor, que navega em águas, às vezes, turvas e agitadas, ou, outras vezes, calmas e límpidas, mas sempre tentando levar o leitor a sentir - nos ambientes bucólicos e até mesmo urbanos - as sensações que cada voo de liberdade pode lhe proporcionar.
Nesta coletânea de crônicas e artigos, Marcelo Leite Ferraz reúne os principais textos elaborados ao longo da carreira jornalística. Os temas - correlacionados à política, economia, cultura e filosofia - são abordados em um formato, dependendo do assunto, às vezes, mais formais, outras vezes, mais literários. Porém, todos os textos carregam informações, interpretações, bem como a opinião precisa e sagaz do autor. Ao final de cada publicação, o jornalista faz um comentário contextualizando os fatos para melhor entendimento do leitor. Quem é o autor?Marcelo Leite Ferraz nasceu em Cuiabá, capital de Mato Grosso. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal de Mato Grosso ( UFMT). Em 2017, foi contemplado pelo Prêmio Mato Grosso de Literatura pelo romance " O Assassinato na Casa Barão ". O livro narra a vida de um jornalista que investiga uma organização criminosa que subverteu os princípios éticos da Maçonaria e, por causa disso, contaminou os valores virtuosos da instituição, porém, um grupo de pessoas justas vira o jogo e restabelece os pilares da legalidade.. A disputa dantesca, entre os corruptores e os maçons letrados, desemboca no desmantelamento de toda estrutura imoral da política Mato-grossense. Porém, muitas vidas são ceifadas em sacrifício para tal desígnio. O livro será publicado ainda no primeiro semestre deste ano. Em 2009 publicou "A Cidade dos Poetas de Sião". Neste livro o autor trouxe o debate sobre a interação da sociedade com o Ecossistema, onde, por meio da cultura, o meio ambiente passa a ser valorizado pela arte, semeando assim a consciência ambiental nas gerações futuras. Após um período de experimentação literária, resolveu publicar o seu segundo livro, "Benjamin e Hannah". Um romance baseado nos personagens clássicos dos filmes e livros ocidentais, que, ao longo dos séculos, ganharam características reconhecidas pelos historiadores e intelectuais que mergulharam na semiótica dos dramas judaico-cristãos. No entanto, "Benjamin e Hannah", longe de ser um livro sobre religião ou autoajuda, é uma extensão da escola Hollywoodiana, onde os conflitos do homem moderno se transformam em uma imprevisível comédia romântica.Na terceira obra "A Locomotiva dos Sonhos" o autor faz uma viagem poética pelos principais pontos turísticos de Chapada dos Guimarães. E para tanto, cria personagens de todos os segmentos da arte, como um poeta do pantanal, um filósofo, um pintor impressionista, um músico, um chefe de cozinha, uma jornalista, atores, além de Astrólogos também.Já no segundo semestre de 2016 o autor publicou uma monografia em formato de livro que trata sobre técnicas literárias e cinematográficas " A Comunicação Intertextual na Sétima Arte". Para descrever de que forma, como e onde essa técnica da Comunicação Intertextual é aplicada o autor analisou as cenas do filme Dirigindo no Escuro. Um filme de 2002, dirigido e estrelado por Woody Allen . Também participam do filme Téa Leoni, Treat Williams, George Hamilton, Debra Messing, Tiffani Thiessen, entre outros.Prêmios: Prêmio Mato Grosso de Literatura, ofertado pelo Estado de Mato Grosso (MT).Concurso Literário Prof. Sérgio Dalate, ofertado pela UFMT, na categoria conto.
Um romance baseado nos personagens clássicos dos filmes e livros ocidentais, que, ao longo dos séculos, ganharam características reconhecidas pelos historiadores e intelectuais que aprofundaram na semiótica dos dramas judaico-cristãos. No entanto, "Benjamin e Hannah" longe de ser um livro sobre religião ou autoajuda, é uma extensão da escola Hollywoodiana, onde os conflitos do homem moderno se transformam em uma imprevisível comédia romântica. Os personagens acabam se encontrando em situações inusitadas nas aulas da universidade global à qual eles fazem parte. Deste modo, ambos sofrem suas incompatibilidades culturais e logo enfrentam adversidades que os fazem caminharem para uma possível união. No entanto, por conta dos seus universos criativos serem muito diferentes, os protagonistas se distanciam temporariamente cada um vivenciando seus conflitos internos. Todo esse drama psicológico dos aspirantes de escritores os levam a conhecer várias personalidades durante as passagens pela universidade. Cada aula uma nova aventura vai surgindo e cada professor vem revelando dons em seus alunos especiais que os fazem descobrir suas qualidades literárias. Assim, eles frequentam aulas de cinema, sociologia, cosmologia e até participam de uma festa no campus da universidade, onde ambos vão vivenciar caminhos opostos que começam a revelar essa linha romântica. Contudo, muitas barreiras aparecem pela frente tudo para dificultar a harmonia entre o casal, que ainda está se conhecendo. A cada passo esse sentimento vai se enobrecendo e ganhando uma misticidade milenar como se estes personagens fossem a história viva dos inúmeros protagonistas do cinema que tinham a mesma qualidade poética. Isso pode ser exemplificado com o caso do personagem protagonista nomeado por Benjamin. O autor criar um paralelo intertextual com aquelas fontes cinematográficas, isso dentro do roteiro, e leva este protagonista a se destacar dentre os outros personagens por priorizar certa sensibilidade para a leitura, o apreço pela educação e pelas artes, além de copiar certas atitudes dos personagens de dezenas de filmes que, por sua vez, valorizava-lhe o caráter. Tudo isso fazendo-o enfrentar os desafios, as tragédias e os dramas da vida cotidiana, mostradas através das cenas. Sendo assim, esta obra tem conexão com outras que reforçaram esse caráter subjetivo, mas interligado pela intertextualidade. A carga cultural implícita nos protagonistas faz o público leitor identificar os símbolos referenciais da literatura e, por sua vez, também a se identificarem com os personagens da história do cinema.
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