Gør som tusindvis af andre bogelskere
Tilmeld dig nyhedsbrevet og få gode tilbud og inspiration til din næste læsning.
Ved tilmelding accepterer du vores persondatapolitik.Du kan altid afmelde dig igen.
Neste seu trabalho Alain de Benoist contesta radicalmente a legitimidade teórica, política e moral do conceito de "guerra justa", contra o terrorismo "global".Demonstra como este pode ser remetido às suas dimensões mais simples e naturais, que permitiriam combatê-lo sem o alimentar.Relaciona-o com o fenómeno, tipicamente moderno, da criminalização do inimigo, segundo a análise de Carl Schmitt, cuja actualidade é apurada por Benoist. O terrorismo, com efeito, não tem apenas raízes islâmicas, mas igualmente ocidentais e até estatais.De facto a "globalização" do terrorismo lembra irresistivelmente as teses de Schmitt na sua Teoria da Guerrilha.O autor chega à conclusão de que o "globalitarismo" americano contém um perigo mortal para o mundo moderno, ao ocultar a origem do elemento político e conflitual na vida do homem. Consequentemente um planeta "definitivamente pacificado" pela hegemonia "benévola" dos Estados Unidos da América pode vir a produzir uma guerra civil mundial sem fim e de proporções catastróficas.
"In the beginning was the Myth"-or so begins Alain de Benoist's (un)timely meditation on the meaning of a concept which is infinitely rich with significance, yet notoriously difficult to define. Drawing on philosophy, psychology, sociology, and the history of religion, Benoist examines the relationship between language, poetry, and the "stories of the gods" that most people equate with myth. This opens the door to the even bigger question of how meaning first enters the world-and how, in the spiritual wasteland that is modernity, it disappears.Yet the mythic dimension is always with us, even if we believe we have somehow transcended it. It is what makes us who we are. This small essay sets out to ask what myth is from a variety of different perspectives, and provides a concise survey of how many of the greatest thinkers on the subject have answered that question. More importantly, it is a call to re-enter the Empire of Myth. For Benoist, this would be "to experience a revolution as if there had never been one."
Tilmeld dig nyhedsbrevet og få gode tilbud og inspiration til din næste læsning.
Ved tilmelding accepterer du vores persondatapolitik.