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O livro "A Saga de um Viking Além do Mar Nórdico" trata-se de uma obra de ficção que busca preencher os vazios entre os fatos históricos. Para que ninguém suponha que nós inventamos muitas passagens da epopeia nórdica pela Islândia, pela Groenlândia, por Labrador e pela Terra Nova, no Canadá, devemos dizer que tudo quanto nós descrevemos a respeito dos fatos históricos foi retirado dos antigos textos conhecidos como "Sagas Nórdicas", a maioria escrita na Islândia, em língua nórdica antiga, que era a língua comum da grande parte da Escandinávia durante a Idade Média. Algumas sagas nórdicas são originárias da Noruega e algumas poucas de outros países nórdicos, mas com certeza as sagas islandesas são as mais importantes em número e qualidade. Nossa obra "A Saga de um Viking Além do Mar Nórdico" centrou-se mais nas passagens contidas na "Saga dos Groenlandeses" e na "Saga de Erik, o Ruivo", costumeiramente conhecidas como as "Sagas de Vinland". Se alguns detalhes foram omitidos nesta obra, não foi por descuido dos autores, mas sim por causa do grande volume de informações existentes sobre a chamada "Era Viking" (período de 790 a 1100 d.C.). Pois bem! A obra evolui em torno das aventuras de Ivar Ullrsson, um jovem caçador, que vive as mais variadas peripécias desde a Escandinávia até as terras além do Mar Nórdico (atual Mar da Noruega), incluindo o continente americano. Esperamos que a saga de Ivar Ullrsson caia no agrado do leitor, especialmente na atualidade, época que vem ressurgiu o grande interesse a tudo que se relaciona a vikings.
A numeração das artes é costume já antigo para designar determinadas manifestações artísticas. Atualmente, encontra-se em vigor numeração das artes mais consensual, apenas indicativa, onde cada uma das artes é caracterizada pelos elementos básicos que formatam a sua linguagem. Tal numeração é classificada da seguinte forma: 1a arte: música (som); 2a arte: artes cênicas, ou seja, teatro/dança/coreografia (movimento); 3a arte: pintura (cor); 4a arte: arquitetura (espaço); 5a arte: escultura (volume); 6a arte: literatura (palavra); 7a arte: cinema (integra os elementos das artes anteriores, principalmente a 8a e no cinema de animação a 9a); .8a arte: fotografia (imagem); 9a arte: quadrinhos (cor, palavra, imagem); 10a arte: vídeo games (alguns jogos integram elementos de todas as artes anteriores somado à 11a, porém, no mínimo, ela integra as 1a, 3a, 4a, 6a, 9a artes somadas à 11a desde a terceira geração, considerada portanto, a forma de arte definitiva); 11a arte: arte digital (integra artes gráficas computadorizadas 2D, 3D e programação).No entanto, como frequentemente se afirma, o "cinema é uma arte síntese, uma arte total, que concilia todas as outras artes". Tudo na sétima arte é extremamente grandioso [O filme que usou maior número de figurantes em toda a história do cinema foi Gandhi, 1982, de Richard Attenborough: mais de 300.000].Isto é Hollywood! No entanto, muito se tem para contar a respeito da vida das atrizes famosas. De maneira que a proposta da série "Famosas Atrizes de Hollywood", informando ao público leitor os principais fatos da vida das atrizes mais famosas da sétima arte, inicia-se por este livro, o primeiro volume da série intitulada "Famosas Atrizes de Hollywood".
Tudo começou em janeiro de 1603 em São Sebastião do Rio de Janeiro, quando aportou perto do Forte de São Sebastião a chalupa Amity, cujo capitão, Thomas Johnson, após comprar do fornecedor Diego Xavier barris de vinho, um barril de azeite, quatro caixas de bacalhau e outros víveres, embebedou e seqüestrou a bordo daquela o filho deste, Pedro Duarte Xavier, para recompor a sua tripulação desfalcada. Quando recuperou os sentidos, conheceu Velho Corso; tornaram-se amigos e soube por este que estava navegando numa embarcação pirata com destino à África. Após atravessarem o Oceano Atlântico uma expedição de piratas, incluindo Pedro Duarte Xavier, passou vários dias na aldeia dos nativos do Grupo Bantu, lá ele conheceu a princesa africana Abena Kulala, com a qual teve um caso amoroso, mas os piratas não o deixaram ficar para trás, forçando a partir e embarcar novamente na Amity.Da costa africana seguiram viagem para a ilha de Madagascar, mas no meio do caminho atacaram e pilharam o mercante francês Mouette Blanc do capitão François Duvalier. Após seguiram para a costa de Madagascar, onde encontraram ancorado o navio pirata Dundalk do capitão Lerne MacMillan. Durante a grande bebedeira de confraternização, Pedro Duarte Xavier conseguiu fugir em longa caminhada por densa floresta até alcançar um forte mercantil.No forte mercantil conseguiu se empregar no estabelecimento do comerciante Tew Brigde. Thomas Johnson chegou ao forte para negociar o butim estocado nos porões da Amity e tentou resgatar Pedro Duarte Xavier, mas foi impedido por Alan Fisher que administrava a fortificação. Em contrapartida Thomas Johnson procurou se vingar atacando uma das principais tribos dos nativos betsimi-saraca como se fosse um grupo armado do forte mercantil. Em represália, os betsimi-saraca atacaram o forte, quando Alan Fisher encontrava-se ausente. Durante o ataque mataram todos que estavam no interior do forte e capturaram Pedro Duarte Xavier, levando-o como escravo para sua aldeia. Na aldeia betsimi-saraca, Pedro Duarte Xavier foi obrigado a fazer diariamente trabalhos pesados para os nativos. O escravo mais antigo, Sobuza, designou para ser companheira dele uma escrava do grupo hova, de origem malaia, chamada Suala, com quem teve um filho chamado Medaru. Durante ataque dos bandoleiros sacalaves aos nativos betsimi-saraca, acabou sendo forçado a fugir com os demais escravos. Recapturado durante a fuga, foi duramente torturado e vendido para os piratas do capitão Long Kid, o qual fê-lo embarcar no galeão Caribal.Navegando com o Caribal, Pedro Duarte Xavier testemunhou a abordagem de destroços da chalupa Amity, afundada pelo navio Bachelor's Delight, comandado por Alan Fisher. Nele estava Velho Corso, resgatado ainda com vida. Depois seguiram viagem para o Golfo de Áden.Perto da passagem Bad el Mandeb, o Caribal interceptou e atacou o navio do grão-mongol indiano chamado Mumbai, o qual carregava moedas de ouro, pedras preciosas e cento e vinte passageiros, entre os quais altos escalões da corte de Aurangzeb que voltavam de peregrinação à cidade sagrada de Mecca. Apesar da resistência heróica, todos os homens a bordo foram mortos e as mulheres levadas como escravas sexuais. Na confusão da abordagem, Velho Corso e o apaixonado Pedro Duarte Xavier salvaram Allaji, fazendo-a passar despercebida para os porões do Caribal. No retorno para Madagascar, os piratas se fartaram das mulheres que levavam a bordo e as jogaram no mar. Ao fazerem aguada numa ilha desabitada, os três amigos conseguem fugir dos piratas num bote de serviço, escondendo-se no interior de uma caverna. Depois de vários dias os piratas desistiram das buscas e rumaram de novo para Madagascar.Vivendo isolados na ilha, Pedro Duarte Xavier se tornou amante e companheiro de Allaji. Da união nasceu Indira. Depois de mais de três anos lá vivendo, Velho Corso aventurou-se em mar aberto na busca de navios que pudessem resgatá-los.
A obra sobre a época de David Bueno Machado começa com o esclarecimento a respeito da moral corrente que imperou na época e nos locais em que ele viveu. Depois é feito uma abordagem sobre as dificuldades para estabelecer o ano correto em que nasceu o famoso dançarino e cabaretier. Acompanham esta abordagem os esclarecimentos quanto à presunção do ano de 1895. São apresentadas, também, as provas do casamento com Escolástica Bueno Machado. Após a sua viuvez é feito um tour em torno da sua atração irresistível pela elegância, beleza e mistérios das mulheres francesas até chegar à união estável com a francesa Juliette Derache, que o acompanhou até a sua morte em 1958. Sendo inquestionável a tendència da moda do seu tempo de se possuir amantes francesas. A fama de grande dançarino foi alcançada na primeira metade da década de 20, como resultado do relacionamento estreito entre Bueno Machado e a dança moderna; ligação indissolúvel dele com o tango argentino, o maxixe brasileiro e o Charleston. Graças a esta fama ingressou, como tantos outros artistas brasileiros e argentinos da sua época, no circuito artístico Europa-Caribe-Brasil, principalmente após ter ele ganho o campeonato brasileiro de dança-hora em 1923. Inclusive, a participação de Bueno Machado na introdução do Charleston no Brasil foi fundamental. Mas o que mais marcou a sua carreira de dançarino na década de 20 foi mesmo o recorde de dança-hora no Brasil: primeiro dançando 24 horas sem parar no palco do Teatro São Pedro ou foi no Teatro Lírico; depois dançando 32 horas sem parar; e, finalmente, dançando 72 horas seguidas. No entanto, o auge da glória aconteceu com a conquista dos palcos europeus, quando chegou a dançar em Paris para os membros da Casa de Windsor. Depois de ter adquirido a nacionalidade brasileira, o seu sorteio e convocação para o Serviço Militar Obrigatório do Exército Brasileiro em 06 de outubro de 1925 foi certamente um dos maiores complicadores da vida de Bueno Machado. Fato que o forçou a emigrar para Argentina. Enfrentando viagem no navio a vapor Princessa Mafalda, que posteriormente afundou nas costas do Brasil, chegou ao porto de Buenos Aires em novembro de 1925. No entanto, tendo cumprido uma passagem bem sucedida por aquele país retornou ao Brasil no início da década de 30 em virtude do golpe militar contra o presidente Yrigoyen e das convulsões sociais de então. Aconteceu, porém, que, tendo desembarcado no Estado de São Paulo, foi forçado a migrar para o Rio de Janeiro em virtude da perseguição que sofreu pela insubmissão ao Serviço Militar Obrigatório, o que cominou com a abertura de processo criminal militar em 06 de abril de 1935, a pedido da Auditoria da Guerra da 2a Região Militar. No Rio de Janeiro, instalou uma Escola de Dança na Cinelândia, na parte superior do prédio onde funcionava o Cine-Teatro Palácio. Esta famosa Escola de Dança, posteriormente, foi transformada no Dancing Brasil, onde excelentes orquestras sempre se apresentaram, tais como a de Paulo Moura, os Copacabanas, bem como crooners e lady-crooners do quilate de Elizeth Cardoso, Jamelão, Pernambuco do Pandeiro, Odaléia Guedes dos Santos (mãe do cantor Gonzaguinha), João da Baiana, Dominguinhos, entre outros. Também chegando ao Rio de Janeiro montou o movimentadíssimo Cabaré Brasil junto ao Largo da Lapa. Este cabaré não ficou famoso somente por ser o de maior clientela nos anos 1930, 1940 e 1950, mas também por ter uma das melhores orquestras da cidade e por ser dirigido pelo mais competente cabaretier da época: Bueno Machado. Fato este reconhecido expressamente pela boemia intelectual e artística do antigo Rio de Janeiro. Pelo salão do Cabaré Brasil passou muita gente famosa tanto no meio intelectual como artístico, sem contar figuras do meio político.
LIVRO SEM IMAGENS; SÓ TEXTO - Compõem o livro quatro contos: "A Borboleta Noturna"; "O Voo-Solo"; "Uma Voz na Noite"; e "O Ocaso Vem do Rio." "A Borboleta Noturna" é a estória de uma moça do interior vítima de uma tragédia familiar que é forçada a se casar com um dos credores daquele que se tornou o chefe de família; logo em seguida, após cometer um assassinato, fugir para a cidade grande; e lá se tornar uma meretriz envolvida com malandros e bandidos. "O Voo-Solo" é a estória de um aprendiz da aviação civil, seus devaneios, dificuldades para concluir o aprendizado e peripécias no primeiro voo em que conduz um avião sozinho. "Uma Voz na Noite" é a estória de um filósofo da plebe e de um líder de mendigos que levam estes a aterrorizarem uma cidade mediana. E, finalmente, "O Ocaso Vem do Rio" é a estória de duas tribos indígenas em constante disputa pela posse de uma margem a outra de um rio limítrofe.
A saga de Pedro Duarte Xavier, Velho Corso, Allaji e Indira continua em Goa. Tão logo lá desembarcaram o velho nobre de altos escalões da corte do grão-mogol Aurangzeb, cujo nome era Raya Bergala, sultão da região do rio Krishna, um dos conselheiros do grão-mogol Aurangzeb, a quem Allaji foi prometida para casamento, solicitou às autoridades portuguesas a sua captura. E assim foi feito. Apesar dos esforços de Duarte Xavier e Velho Corso, Allaji e Indira foram presas e levadas ao palácio de Masulipatam, no litoral da Índia Oriental. Nada mais podendo fazer naquele momento para salvá-las, Duarte Xavier e Velho Corso só conseguiram subir a bordo da embarcação São Inácio e partir para Macau.Em Macau, Duarte Xavier e Velho Corso conheceram o soldado africano chamado Francisco de Tombua e Kai-Sheng, sobrinha de um importante comerciante chinês, Chen Tai Jin, e amante do português João Vaz. Este último concordou vender sua chalupa semidestruída, depois de colisão com outra embarcação, por apenas 500.000 réis, desde que se responsabilizasse pelo sustento de Kai-Sheng, permitindo assim que ele regressasse para o seio de sua família legítima em Lisboa.Para levantar recursos que permitissem reformar a chalupa recém adquirida e viabilizar uma viagem para Índia, a fim de resgatar Allaji e Indira, Duarte Xavier aceitou ser capitão da embarcação de Chen Tai Jin, fazendo algumas viagens nessa condição, inclusive à Nagasaki, no Japão, quando teve de enfrentar piratas de Formosa. Enquanto isto Velho Corso foi administrando a reforma da chalupa. O entrosamento foi grande naquela parceria, Kai-Sheng tornou-se amante de Velho Corso e Chen Tai Jin, sócio dele e de Duarte Xavier.Já em condições de navegar, a chalupa Algarve, com tripulação mista composta pelos chineses do junco de Chen Tai Jin, e pelos indianos de Maharatas contratados em Macau, navegou para Índia, passando primeiro pelo Ceilão. Na chalupa também iam Tombua e Kai-Sheng.Ao chegar ao porto de Masulipatam descobriram que Raya Bergala, Allaji e Indira não estavam no seu palácio ali construído. Tiveram que dar à vela para o local onde era o cativeiro delas. Com ajuda dos indianos de Maharatas conseguiram por gente de confiança dentro do palácio, entrar em contato com Allaji e elaborar um plano de fuga.No dia combinado, Allaji e Indira conseguiram chegar a um jardim interior perto dos muros do palácio e, com ajuda de Duarte Xavier, Velho Corso e os indianos de Maharatas, finalmente escalá-los. A fuga pelo trecho de terra até o mar foi feita sob a perseguição implacável dos guardas de Raya Bergala, na qual o líder dos indianos foi ferido. Já na praia, descobrindo a sua ausência, Duarte Xavier voltou para salvá-lo e o fez debaixo de uma chuva de balas. Somente conseguiu escapar com a cobertura de Tombua e Velho Corso. Embarcaram na chalupa com a praia repleta de gente armada. Mas tiros dos canhões de bordo mantiveram todos por lá e a embarcação, com as velas enfunadas, regressou para Macau, nova pátria Duarte Xavier, Velho Corso, Allaji e Indira.
Dando prosseguimento as suas aventuras iniciadas no livro "A Saga de Bartolomeu Brasileiro", ele acabou sendo derrotado nas costas da ilha Saint Kitts, por Galeões Espanhóis, que afundaram a chalupa "La Condessa". Mas Bartolomeu Brasileiro conseguiu fugir da prisão no galeão "La Piedad" e ser salvo pelo galeão "Prince de Calais". Sendo deixado na Ilha Tortuga conheceu um velho pirata e sua jovem filha mestiça Luise. Liderando antigos companheiros conseguiu tomar o Galeão "Ascensión", apoderando-se de um baú com moedas de ouro. Mesmo disposto a largar aquele modo de vida, seus antigos companheiros o obrigaram a atacar Bocas del Toro. Em nova aventura o Galeão "Ascensión" foi capturado pelos Espanhóis e a sua tripulação encarcerada no Forte São Jerônimo. Com ajuda de Mercedes de la Begovia, somente Bartolomeu e seu mestre conseguiram fugir dali com vida, para novamente se refugir na Ilha Tortuga.
A obra sobre a época de David Bueno Machado começa com o esclarecimento a respeito da moral corrente que imperou na época e nos locais em que ele viveu. Depois é feito uma abordagem sobre as dificuldades para estabelecer o ano correto em que nasceu o famoso dançarino e cabaretier. Acompanham esta abordagem os esclarecimentos quanto à presunção do ano de 1895. São apresentadas, também, as provas do casamento com Escolástica Bueno Machado. Após a sua viuvez é feito um tour em torno da sua atração irresistível pela elegância, beleza e mistérios das mulheres francesas até chegar à união estável com a francesa Juliette Derache, que o acompanhou até a sua morte em 1958. Sendo inquestionável a tendência da moda do seu tempo de se possuir amantes francesas. A fama de grande dançarino foi alcançada na primeira metade da década de 20, como resultado do relacionamento estreito entre Bueno Machado e a dança moderna; ligação indissolúvel dele com o tango argentino, o maxixe brasileiro e o Charleston. Graças a esta fama ingressou, como tantos outros artistas brasileiros e argentinos da sua época, no circuito artístico Europa-Caribe-Brasil, principalmente após ter ele ganho o campeonato brasileiro de dança-hora em 1923. Inclusive, a participação de Bueno Machado na introdução do Charleston no Brasil foi fundamental. Mas o que mais marcou a sua carreira de dançarino na década de 20 foi mesmo o recorde de dança-hora no Brasil: primeiro dançando 24 horas sem parar no palco do Teatro São Pedro ou foi no Teatro Lírico; depois dançando 32 horas sem parar; e, finalmente, dançando 72 horas seguidas. No entanto, o auge da glória aconteceu com a conquista dos palcos europeus, quando chegou a dançar em Paris para os membros da Casa de Windsor. Depois de ter adquirido a nacionalidade brasileira, o seu sorteio e convocação para o Serviço Militar Obrigatório do Exército Brasileiro em 06 de outubro de 1925 foi certamente um dos maiores complicadores da vida de Bueno Machado. Fato que o forçou a emigrar para Argentina. Enfrentando viagem no navio a vapor Princessa Mafalda, que posteriormente afundou nas costas do Brasil, chegou ao porto de Buenos Aires em novembro de 1925. No entanto, tendo cumprido uma passagem bem sucedida por aquele país retornou ao Brasil no início da década de 30 em virtude do golpe militar contra o presidente Yrigoyen e das convulsões sociais de então. Aconteceu, porém, que, tendo desembarcado no Estado de São Paulo, foi forçado a migrar para o Rio de Janeiro em virtude da perseguição que sofreu pela insubmissão ao Serviço Militar Obrigatório, o que cominou com a abertura de processo criminal militar em 06 de abril de 1935, a pedido da Auditoria da Guerra da 2a Região Militar. No Rio de Janeiro, instalou uma Escola de Dança na Cinelândia, na parte superior do prédio onde funcionava o Cine-Teatro Palácio. Esta famosa Escola de Dança, posteriormente, foi transformada no Dancing Brasil, onde excelentes orquestras sempre se apresentaram, tais como a de Paulo Moura, os Copacabanas, bem como crooners e lady-crooners do quilate de Elizeth Cardoso, Jamelão, Pernambuco do Pandeiro, Odaléia Guedes dos Santos (mãe do cantor Gonzaguinha), João da Baiana, Dominguinhos, entre outros. Também chegando ao Rio de Janeiro montou o movimentadíssimo Cabaré Brasil junto ao Largo da Lapa. Este cabaré não ficou famoso somente por ser o de maior clientela nos anos 30, 40 e 50, mas também por ter uma das melhores orquestras da cidade e por ser dirigido pelo mais competente cabaretier da época: Bueno Machado. Fato este reconhecido expressamente pela boemia intelectual e artística do antigo Rio de Janeiro. Pelo salão do Cabaré Brasil passou muita gente famosa tanto no meio intelectual como artístico, sem contar figuras do meio político.
O romance "O Imigrante Português" se prende a impressionante saga do português José Lourenço, desde sua aldeia natal, Quilho, até se fixar definitivamente na cidade do Rio de Janeiro, em busca de uma vida melhor.Os personagens protagonistas da estória são basicamente dois: José Lourenço e Amália Botelho. Ele, filho de uma meretriz que morreu ainda cedo, o qual parte estrada afora pelo interior de Portugal em busca de novas oportunidades, já que em Quilho isto não lhe era possível, principalmente em virtude de suas origens. Ela, mal casada, abandona o lar para iniciar, sem retorno, uma fuga da violência doméstica, na esperança de dar novos rumos a sua vida. O destino colocou um ao lado do outro para percorrer caminhos repletos de dificuldades, desde o embarque clandestino no Tejo até a travessia oceânica, o desembarque no Rio de Janeiro, a luta pela sobrevivência em lugares estranhos, a prisão de Lourenço, a triagem na hospedaria dos imigrantes na Ilha das Flores, o trabalho obrigatório na Fazenda São José do Pinheiro, a busca incansável por Amália e o seu resgate do meretrício na Lapa. Eles só vêm a conhecer o sossego após experimentarem amargas desventuras.Seja pela reconstituição histórica, seja pela aventura contada de maneira acessível, a obra visa entreter o leitor sem deixar de transportá-lo para uma época que se perdeu no passado e o autor esforça-se por resgatar através das suas páginas.
A pesquisa sobre a vida, os costumes, as viagens e os feitos de vários ilustres portugueses que escreveram o nome nas páginas da história marítima entre o século XV e da primeira metade do século XVI é a fonte do romance "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso", mesclando ficção e história; utilizando o que há de mais concreto no que diz respeito a vida de figuras famosas como Cristóvão Colombo, Diogo Cão, etc. Para escrever as obras "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso" e sua continuação "Um Continente Longe Demais", ambas da série "As Aventuras de um Lendário Cavaleiro da Ordem de Cristo", utilizou-se a mesma fórmula para produzir outros romances do autor.As principais figuras cuja vida deram inspiração suficiente para estruturar o romance são Cristóvão Colombo, Diogo Cão, o Rei Dom Afonso V, o Rei Dom João II, muitos cavaleiros Templários, tantos mais da Ordem de Cristo, entre outros.A descoberta pelos navegadores ibéricos das rotas oceânicas para as Índias do Ocidente e do Oriente é considerado o maior dos acontecimentos desde a criação do mundo, à parte a encarnação e morte daquele que o criou. Portanto, merecia um romance trazendo ao público leitor detalhes daquela grandiosa empreitada.
O romance "O Imigrante Português" se prende a impressionante saga do português José Lourenço, desde sua aldeia natal, Quilho, até se fixar definitivamente na cidade do Rio de Janeiro, em busca de uma vida melhor.Os personagens protagonistas da estória são basicamente dois: José Lourenço e Amália Botelho. Ele, filho de uma meretriz que morreu ainda cedo, o qual parte estrada afora pelo interior de Portugal em busca de novas oportunidades, já que em Quilho isto não lhe era possível, principalmente em virtude de suas origens. Ela, mal casada, abandona o lar para iniciar, sem retorno, uma fuga da violência doméstica, na esperança de dar novos rumos a sua vida. O destino colocou um ao lado do outro para percorrer caminhos repletos de dificuldades, desde o embarque clandestino no Tejo até a travessia oceânica, o desembarque no Rio de Janeiro, a luta pela sobrevivência em lugares estranhos, a prisão de Lourenço, a triagem na hospedaria dos imigrantes na Ilha das Flores, o trabalho obrigatório na Fazenda São José do Pinheiro, a busca incansável por Amália e o seu resgate do meretrício na Lapa. Eles só vêm a conhecer o sossego após experimentarem amargas desventuras.Seja pela reconstituição histórica, seja pela aventura contada de maneira acessível, a obra visa entreter o leitor sem deixar de transportá-lo para uma época que se perdeu no passado e o autor esforça-se por resgatar através das suas páginas.
Tudo começou em janeiro de 1603 em São Sebastião do Rio de Janeiro, quando aportou perto do Forte de São Sebastião a chalupa Amity, cujo capitão, Thomas Johnson, após comprar do fornecedor Diego Xavier barris de vinho, um barril de azeite, quatro caixas de bacalhau e outros víveres, embebedou e seqüestrou a bordo daquela o filho deste, Pedro Duarte Xavier, para recompor a sua tripulação desfalcada. Quando recuperou os sentidos, conheceu Velho Corso; tornaram-se amigos e soube por este que estava navegando numa embarcação pirata com destino à África. Após atravessarem o Oceano Atlântico uma expedição de piratas, incluindo Pedro Duarte Xavier, passou vários dias na aldeia dos nativos do Grupo Bantu, lá ele conheceu a princesa africana Abena Kulala, com a qual teve um caso amoroso, mas os piratas não o deixaram ficar para trás, forçando a partir e embarcar novamente na Amity.Da costa africana seguiram viagem para a ilha de Madagascar, mas no meio do caminho atacaram e pilharam o mercante francês Mouette Blanc do capitão François Duvalier. Após seguiram para a costa de Madagascar, onde encontraram ancorado o navio pirata Dundalk do capitão Lerne MacMillan. Durante a grande bebedeira de confraternização, Pedro Duarte Xavier conseguiu fugir em longa caminhada por densa floresta até alcançar um forte mercantil.No forte mercantil conseguiu se empregar no estabelecimento do comerciante Tew Brigde. Thomas Johnson chegou ao forte para negociar o butim estocado nos porões da Amity e tentou resgatar Pedro Duarte Xavier, mas foi impedido por Alan Fisher que administrava a fortificação. Em contrapartida Thomas Johnson procurou se vingar atacando uma das principais tribos dos nativos betsimi-saraca como se fosse um grupo armado do forte mercantil. Em represália, os betsimi-saraca atacaram o forte, quando Alan Fisher encontrava-se ausente. Durante o ataque mataram todos que estavam no interior do forte e capturaram Pedro Duarte Xavier, levando-o como escravo para sua aldeia. Na aldeia betsimi-saraca, Pedro Duarte Xavier foi obrigado a fazer diariamente trabalhos pesados para os nativos. O escravo mais antigo, Sobuza, designou para ser companheira dele uma escrava do grupo hova, de origem malaia, chamada Suala, com quem teve um filho chamado Medaru. Durante ataque dos bandoleiros sacalaves aos nativos betsimi-saraca, acabou sendo forçado a fugir com os demais escravos. Recapturado durante a fuga, foi duramente torturado e vendido para os piratas do capitão Long Kid, o qual fê-lo embarcar no galeão Caribal.Navegando com o Caribal, Pedro Duarte Xavier testemunhou a abordagem de destroços da chalupa Amity, afundada pelo navio Bachelor's Delight, comandado por Alan Fisher. Nele estava Velho Corso, resgatado ainda com vida. Depois seguiram viagem para o Golfo de Áden.Perto da passagem Bad el Mandeb, o Caribal interceptou e atacou o navio do grão-mongol indiano chamado Mumbai, o qual carregava moedas de ouro, pedras preciosas e cento e vinte passageiros, entre os quais altos escalões da corte de Aurangzeb que voltavam de peregrinação à cidade sagrada de Mecca. Apesar da resistência heróica, todos os homens a bordo foram mortos e as mulheres levadas como escravas sexuais. Na confusão da abordagem, Velho Corso e o apaixonado Pedro Duarte Xavier salvaram Allaji, fazendo-a passar despercebida para os porões do Caribal. No retorno para Madagascar, os piratas se fartaram das mulheres que levavam a bordo e as jogaram no mar. Ao fazerem aguada numa ilha desabitada, os três amigos conseguem fugir dos piratas num bote de serviço, escondendo-se no interior de uma caverna. Depois de vários dias os piratas desistiram das buscas e rumaram de novo para Madagascar.Vivendo isolados na ilha, Pedro Duarte Xavier se tornou amante e companheiro de Allaji. Da união nasceu Indira. Depois de mais de três anos lá vivendo, Velho Corso aventurou-se em mar aberto na busca de navios que pudessem resgatá-los.
A obra Feitos Mais Notáveis de Um Estudante Boêmio pelo Mundo Afora - Volume 1 ("Feitos na Rota Vale do Café-Rio de Janeiro-Paris-Beirute-Cairo-Paris") tem por objetivo oferecer aos leitores uma tela onde se pode ver um pedaço da vida cotidiana em pleno século XIX. Longe do romantismo habitual, em lugar de apresentar donzelas passeando sua cândida beleza pelos lugares mais nobres ou bailes da Corte, as personagens são gente mediana na escala social que se entretém às avessas nos ambientes abafados dos cabarés, dos prostíbulos e dos teatros mais baratos, quando não em alcovas adúlteras e promíscuas. Jovens e adultos enfeitiçados pelo apelo sexual se entregam a aventuras de toda ordem, a bebedeiras homéricas e intermináveis, seguindo hipnotizados pela voz da sedução, do vício e do martírio do desejo sexual. Portanto a vida cotidiana do século XIX era apenas uma preparação, um aquecimento, para a Belle Époque que estava por vir.De fato, a Belle Époque (expressão francesa que significa "bela época") foi um período de cultura cosmopolita na história da Europa, que começou no fim do século XIX, com o final da Guerra Franco-Prussiana, em 1871, e durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914. A expressão também designa o clima intelectual e artístico do período em questão. Foi marcada por profundas transformações culturais que se traduziram em novos modos de pensar e viver o cotidiano.A Belle Époque brasileira, por sua vez, veio um pouco mais tarde e avançou pelo século XX até o início da Segunda Guerra Mundial; coincidiu com as mudanças vividas pelas principais cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro, no período de 1889 a 1939.Nosso protagonista masculino Luís Rodrigues é um rapaz boêmio que se transforma num aventureiro e, finalmente, num estudante de medicina apaixonado, o qual, juntamente com as protagonistas femininas da obra (Margarida das Dores, Rosa do Amaral, a meretriz Olivia, Eloise, Isabele Thierry Poulin, Anne Mariette, Jamilah Bakir), esperamos cair no agrado do público leitor, que acreditamos sinceramente passar alguns momentos de puro entretenimento ao longo da leitura do livro Feitos Mais Notáveis de Um Estudante Boêmio pelo Mundo Afora - Volume 1 ("Feitos na Rota Vale do Café-Rio de Janeiro-Paris-Beirute-Cairo-Paris").
A pesquisa sobre a vida, os costumes, as viagens e os feitos de vários ilustres portugueses que escreveram o nome nas páginas da história marítima entre o século XV e da primeira metade do século XVI é a fonte do romance "A ROTA DO CABO PARA O MAR DOS BÁRBAROS: VIAJANDO NUMA NAU EM BUSCA DA TERRA DAS ESPECIARIAS", mesclando ficção e história; utilizando o que há de mais concreto no que diz respeito a vida de figuras famosas como Cristóvão Colombo, Vasco da Gama, etc.Para escrever as obras "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso" (Livro 1) e sua continuação "Um Continente Longe Demais" (Livro 2), "Uma Passagem para Esperança" (Livro 3) e "A Rota do Cabo para o Mar dos Bárbaros" (Livro 4), todas da série "As Aventuras de um Lendário Cavaleiro da Ordem de Cristo", utilizou-se a mesma fórmula para produzir outros romances do autor.As principais figuras cuja vida deram inspiração suficiente para estruturar o romance são Cristóvão Colombo, Vasco da Gama, o Rei Dom Manoel I, o Rei Dom João II, muitos cavaleiros Templários, tantos mais da Ordem de Cristo, entre outros.A descoberta pelos navegadores ibéricos das rotas oceânicas para as Índias do Ocidente e do Oriente é considerado o maior dos acontecimentos desde a criação do mundo, à parte a encarnação e morte daquele que o criou. Portanto, merecia um romance trazendo ao público leitor detalhes daquela grandiosa empreitada.
LIVRO CONTENDO VÁRIAS IMAGENS - Compõe o livro quatro contos: "A Borboleta Noturna"; "O Vôo-Solo"; "Uma Voz na Noite"; e "O Ocaso Vem do Rio." "A Borboleta Noturna" é a estória de uma moça do interior vítima de uma tragédia familiar que é forçada a se casar com um dos credores daquele que se tornou o chefe de família; logo em seguida, após cometer um assassinato, fugir para a cidade grande; e lá se tornar uma meretriz envolvida com malandros e bandidos. "O Vôo-Solo" é a estória de um aprendiz da aviação civil, seus devaneios, dificuldades para concluir o aprendizado e peripécias no primeiro vôo em que conduz um avião sozinho. "Uma Voz na Noite" é a estória de um filósofo da plebe e de um lider de mendigos que levam estes a aterrorizarem uma cidade mediana. E, finalmente, "O Ocaso Vem do Rio" é a estória de duas tribos indígenas em constante disputa pela posse de uma margem a outra de um rio limitrofe.
LIVRO SEM IMAGENS; SÓ TEXTO - Compõem o livro quatro contos: "A Borboleta Noturna"; "O Voo-Solo"; "Uma Voz na Noite"; e "O Ocaso Vem do Rio." "A Borboleta Noturna" é a estória de uma moça do interior vítima de uma tragédia familiar que é forçada a se casar com um dos credores daquele que se tornou o chefe de família; logo em seguida, após cometer um assassinato, fugir para a cidade grande; e lá se tornar uma meretriz envolvida com malandros e bandidos. "O Voo-Solo" é a estória de um aprendiz da aviação civil, seus devaneios, dificuldades para concluir o aprendizado e peripécias no primeiro voo em que conduz um avião sozinho. "Uma Voz na Noite" é a estória de um filósofo da plebe e de um líder de mendigos que levam estes a aterrorizarem uma cidade mediana. E, finalmente, "O Ocaso Vem do Rio" é a estória de duas tribos indígenas em constante disputa pela posse de uma margem a outra de um rio limítrofe.
Durante a maior parte da minha vida sempre fiquei extasiado com as histórias sobre os nativos da América do Norte. É muito difícil encontrar alguém que não se empolgue com um filme de weatern tendo como protagonistas os nativos americanos: Dances with Wolves ("Dança com Lobos"), de 1990, com Kevin Costner; A Man Called Horse ("Um Homem Chamado Cavalo"), de 1970, e The Return of a Man Called Horse ("A Vingança de um Homem Chamado Cavalo"), de 1976, com Richard Harris; e muitos outros. Este encanto por tudo que envolve os nativos da América do Norte me inspiraram escrever estória, inserindo-os num contexto fictício, mas alinhado com a história, a qual agora ponho a disposição do público leitor, para entretê-lo nos momentos de lazer e de reflexão.Então, para escrever tal estória, escolhi o povo Sinixt Interior Salish [também conhecido como Sin-Aikst ou Sin Aikst, Senjextee, Arrow Lakes Band ("Tribo dos Lagos da Flecha") ou, menos comumente nas últimas décadas, simplesmente como The Lakes ("Os Lagos")] que residia ao longo do Rio Columbia, Arrow Lakes ("Lagos da Flecha"), Slocan Valley ("Vale Slocan") e partes do lago Kootenay, hoje Columbia Britânica, no Canadá. Atualmente o povo Sinixt é declarado extinto pelo Governo Canadense. No entanto nem sempre foi assim.De fato, o povo Sinixt e seus aliados mantinham um relacionamento muito próximo com a Hudson's Bay Company ("Companhia da Baía de Hudson"). Eles passaram o inverno perto do principal posto comercial de Covile pela primeira vez em 1830 e 1831, liderados pelo chefe do Baixo Sinixt, See-Whel-Ken, falecido em 1840. O povo Sinixt apoiou a Hudson's Bay Company em seus esforços para impedir que caçadores e colonos americanos entrassem e dominassem seu território primitivo. Como comerciantes de peles que eram, os sinixts estavam entre os mais prolíficos de todas as "Primeiras Nações" (primeiros povos indígenas predominantes no Canadá ao sul do Círculo Polar Ártico, distintos dos povos da área do Ártico, os quais são conhecidos como Inuit) que negociavam em Forte Colvile.Garimpeiros já vinham esmiuçando o território do povo Sinixt desde o início do século XIX, mas começaram a entrar em maior número nesse território na Colúmbia Britânica nas décadas de 1850 e 1860. Todavia, os sinixts conseguiram manter controle efetivo sobre seu território tradicional do norte nas décadas de 1850, 1860 e 1870, apesar de alguns conflitos.De maneira que esta obra é uma singela homenagem ao povo Sinixt. Esperamos que os protagonistas Bernardo, José Nazareno, o capitão Spike Paterson, a mestiça Ercilla, a viúva Nina Avilles, a prostituta francesa Augustine, o capitão pirata russo Vorolev, os nativos sinixt Comaplic, Nakusp, Selishena e Selxcan e Nawha, nativa do povo Swhy-ayl-puh, caiam no agrado do público leitor.
LIVRO CONTENDO VÁRIAS IMAGENS - Compõem o livro quatro contos: "A Borboleta Noturna"; "O Voo-Solo"; "Uma Voz na Noite"; e "O Ocaso Vem do Rio". "A Borboleta Noturna" é a estória de uma moça do interior vítima de uma tragédia familiar que é forçada a se casar com um dos credores daquele que se tornou o chefe de família; logo em seguida, após cometer um assassinato, fugir para a cidade grande; e lá se tornar uma meretriz envolvida com malandros e bandidos. "O Voo-Solo" é a estória de um aprendiz da aviação civil, seus devaneios, dificuldades para concluir o aprendizado e peripécias no primeiro voo em que conduz um avião sozinho. "Uma Voz na Noite" é a estória de um filósofo da plebe e de um líder de mendigos que levam estes a aterrorizarem uma cidade mediana. E, finalmente, "O Ocaso Vem do Rio" é a estória de duas tribos indígenas em constante disputa pela posse de uma margem a outra de um rio limítrofe.
Este livro reúne poesias escritas ao longo de mais de 30 (trinta) anos. Algumas delas já são bem conhecidas, uma vez que recebeu premiação em concursos literários. Por exemplo, a poesia "Pedra Branca, Agua Clara" foi originariamente publicada na obra "Quem são os poetas da Barra?", 1a ed., Centro Cultural Uapê/Livraria Eldorado, Rio de Janeiro, 1993, p. 19 (publicação antológica das poesias participantes do concurso para seleção divulgado com o nome "Quem são os poetas da Barra?", no qual esta poesia obteve o prêmio de "menção honrosa"). A poesia "Barraco Teimosa" foi inicialmente publicada na obra "Poesias 1994", 1a ed., Litteris Editora, Rio de Janeiro, 1994, p. 9 (publicação antológica das poesias participantes do concurso para seleção divulgado com o nome "Poesias 1994", no qual esta poesia obteve o prêmio de "segundo lugar"). A poesia "Beijo da Noite" foi inicialmente publicada na obra "O Amor na Literatura", 1a ed., Litteris Editora, Rio de Janeiro, 1994, pp. 14 e 15 (publicação antológica das poesias participantes do concurso para seleção divulgado com o nome "O Amor na Literatura", no qual esta poesia obteve o "prêmio de edição"). A poesia "Novos Momentos" foi publicada originariamente na obra "Emoções Literárias", 1a ed., Litteris Editora, Rio de Janeiro, 1994, p. 10 (publicação antológica de poesias selecionadas no concurso divulgado com o nome "Emoções Literárias", no qual a referida poesia obteve o "prêmio de edição"). A poesia "Damas da Noite" foi publicada primeiramente na obra "As 4 Estações Poéticas", 1a ed., gênero antologia, Litteris Editora, Rio de Janeiro, 1994, pp. 18 e 19 (publicação antológica das poesias participantes do concurso para seleção divulgado com o nome "As 4 Estações Poéticas", no qual esta poesia obteve "prêmio de edição"). E assim por diante.De maneira que decidimos reunir todas essas poesias publicadas espaçadamente em várias obras literárias, resultante de concursos literários, acrescentando outras que ainda não haviam sido publicadas, para formar um livro seleto e direcionado. Esta é a obra que, agora, apresentamos ao público leitor, esperando que ela contribua para a satisfação pessoal daqueles que são apreciadores de poesias.
A saga de Pedro Duarte Xavier, Velho Corso, Allaji e Indira continua em Goa. Tão logo lá desembarcaram o velho nobre de altos escalões da corte do grão-mogol Aurangzeb, cujo nome era Raya Bergala, sultão da região do rio Krishna, um dos conselheiros do grão-mogol Aurangzeb, a quem Allaji foi prometida para casamento, solicitou às autoridades portuguesas a sua captura. E assim foi feito. Apesar dos esforços de Duarte Xavier e Velho Corso, Allaji e Indira foram presas e levadas ao palácio de Masulipatam, no litoral da Índia Oriental. Nada mais podendo fazer naquele momento para salvá-las, Duarte Xavier e Velho Corso só conseguiram subir a bordo da embarcação São Inácio e partir para Macau.Em Macau, Duarte Xavier e Velho Corso conheceram o soldado africano chamado Francisco de Tombua e Kai-Sheng, sobrinha de um importante comerciante chinês, Chen Tai Jin, e amante do português João Vaz. Este último concordou vender sua chalupa semidestruída, depois de colisão com outra embarcação, por apenas 500.000 réis, desde que se responsabilizasse pelo sustento de Kai-Sheng, permitindo assim que ele regressasse para o seio de sua família legítima em Lisboa.Para levantar recursos que permitissem reformar a chalupa recém adquirida e viabilizar uma viagem para Índia, a fim de resgatar Allaji e Indira, Duarte Xavier aceitou ser capitão da embarcação de Chen Tai Jin, fazendo algumas viagens nessa condição, inclusive à Nagasaki, no Japão, quando teve de enfrentar piratas de Formosa. Enquanto isto Velho Corso foi administrando a reforma da chalupa. O entrosamento foi grande naquela parceria, Kai-Sheng tornou-se amante de Velho Corso e Chen Tai Jin, sócio dele e de Duarte Xavier.Já em condições de navegar, a chalupa Algarve, com tripulação mista composta pelos chineses do junco de Chen Tai Jin, e pelos indianos de Maharatas contratados em Macau, navegou para Índia, passando primeiro pelo Ceilão. Na chalupa também iam Tombua e Kai-Sheng.Ao chegar ao porto de Masulipatam descobriram que Raya Bergala, Allaji e Indira não estavam no seu palácio ali construído. Tiveram que dar à vela para o local onde era o cativeiro delas. Com ajuda dos indianos de Maharatas conseguiram por gente de confiança dentro do palácio, entrar em contato com Allaji e elaborar um plano de fuga.No dia combinado, Allaji e Indira conseguiram chegar a um jardim interior perto dos muros do palácio e, com ajuda de Duarte Xavier, Velho Corso e os indianos de Maharatas, finalmente escalá-los. A fuga pelo trecho de terra até o mar foi feita sob a perseguição implacável dos guardas de Raya Bergala, na qual o líder dos indianos foi ferido. Já na praia, descobrindo a sua ausência, Duarte Xavier voltou para salvá-lo e o fez debaixo de uma chuva de balas. Somente conseguiu escapar com a cobertura de Tombua e Velho Corso. Embarcaram na chalupa com a praia repleta de gente armada. Mas tiros dos canhões de bordo mantiveram todos por lá e a embarcação, com as velas enfunadas, regressou para Macau, nova pátria Duarte Xavier, Velho Corso, Allaji e Indira.
A numeração das artes é costume já antigo para designar determinadas manifestações artísticas. Atualmente, encontra-se em vigor numeração das artes mais consensual, apenas indicativa, onde cada uma das artes é caracterizada pelos elementos básicos que formatam a sua linguagem. Tal numeração é classificada da seguinte forma: 1a arte: música (som); 2a arte: artes cênicas, ou seja, teatro/dança/coreografia (movimento); 3a arte: pintura (cor); 4a arte: arquitetura (espaço); 5a arte: escultura (volume); 6a arte: literatura (palavra); 7a arte: cinema (integra os elementos das artes anteriores, principalmente a 8a e no cinema de animação a 9a); .8a arte: fotografia (imagem); 9a arte: quadrinhos (cor, palavra, imagem); 10a arte: vídeo games (alguns jogos integram elementos de todas as artes anteriores somado à 11a, porém, no mínimo, ela integra as 1a, 3a, 4a, 6a, 9a artes somadas à 11a desde a terceira geração, considerada portanto, a forma de arte definitiva); 11a arte: arte digital (integra artes gráficas computadorizadas 2D, 3D e programação).No entanto, como frequentemente se afirma, o "cinema é uma arte síntese, uma arte total, que concilia todas as outras artes". Tudo na sétima arte é extremamente grandioso [O filme que usou maior número de figurantes em toda a história do cinema foi Gandhi, 1982, de Richard Attenborough: mais de 300.000].Isto é Hollywood! No entanto, muito se tem para contar a respeito da vida dos atores famosos. De maneira que a proposta da série "Atores Famosos de Hollywood", informando ao público leitor os principais fatos da vida dos autores mais famosos da sétima arte, inicia-se por este livro, o primeiro volume da série intitulada "Famosos Atores de Hollywood".
A numeração das artes é costume já antigo para designar determinadas manifestações artÃsticas. Atualmente, encontra-se em vigor numeração das artes mais consensual, apenas indicativa, onde cada uma das artes é caracterizada pelos elementos básicos que formatam a sua linguagem. Tal numeração é classificada da seguinte forma: 1a arte: música (som); 2a arte: artes cênicas, ou seja, teatro/dança/coreografia (movimento); 3a arte: pintura (cor); 4a arte: arquitetura (espaço); 5a arte: escultura (volume); 6a arte: literatura (palavra); 7a arte: cinema (integra os elementos das artes anteriores, principalmente a 8a e no cinema de animação a 9a); .8a arte: fotografia (imagem); 9a arte: quadrinhos (cor, palavra, imagem); 10a arte: vÃdeo games (alguns jogos integram elementos de todas as artes anteriores somado à 11a, porém, no mÃnimo, ela integra as 1a, 3a, 4a, 6a, 9a artes somadas à 11a desde a terceira geração, considerada portanto, a forma de arte definitiva); 11a arte: arte digital (integra artes gráficas computadorizadas 2D, 3D e programação).No entanto, como frequentemente se afirma, o "cinema é uma arte sÃntese, uma arte total, que concilia todas as outras artes". Tudo na sétima arte é extremamente grandioso [O filme que usou maior número de figurantes em toda a história do cinema foi Gandhi, 1982, de Richard Attenborough: mais de 300.000].Isto é Hollywood! No entanto, muito se tem para contar a respeito da vida dos atores famosos. De maneira que a proposta da série "Atores Famosos de Hollywood", informando ao público leitor os principais fatos da vida dos autores mais famosos da sétima arte, inicia-se por este livro, o primeiro volume da série intitulada "Os Mais Famosos Atores de Hollywood: 1940 a 1960".
Desde jovem sempre sonhamos com aventuras, às vezes ocupando parte de uma ilha isolada no meio do vasto oceano. Certamente ao lado de uma mulher belíssima, enfrentando mil perigos, e ainda no final sair vivo de inúmeras confusões. Quem ainda não sonhou com isso? Respondam-me com franqueza.De maneira que, no livro "A ILHA DESERTA RODEADA DE PERIGOS: As Aventuras de um Arqueólogo do Mar", um "filho" que agora entrego ao público leitor para seguir seu próprio destino, nada mais ousei do que exteriorizar antigos sonhos da juventude. Espero que o leitor atento regozije sua alma com a leitura da estória, que ao longo de suas páginas é contada.Muitas passagens do livro tangenciam eventos reais que estão ocorrendo no mundo de hoje: exploração de tesouros perdidos no fundo do mar e somente agora, com a tecnologia disponível, estão sendo descobertos; intrepidez dos traficantes de drogas para levá-las até os grandes centros consumidores; a audácia dos bandidos ligados ao mercado ilícito das artes, relíquias e joias antigas; o arrojo dos "coiotes" na imigração ilegal para os Estados Unidos; os contínuos naufrágios e desaparecimentos de navios e aeronaves na região do Triângulo das Bermudas; a guerra envolvendo o tráfico de armas clandestinas para o Oriente Médio; a luta pelo salvamento em caso de acidentes em alto-mar. Tudo isso são temas muito atuais, apesar de aqui serem tratados com apoio da ficção."Artur Medeiros", o personagem mais importante da estória, em torno do qual se constrói a trama, é um arqueólogo do mar, que se cansou da atividade de professor universitário no Brasil, para se tornar um contratado das autoridades das Bahamas para exploração subaquática de naufrágios e vigia de uma ilha isolada no meio do oceano Atlântico.Na solidão, ele pretende encontrar a si próprio, começando uma nova vida em lugar tão distante e deserto. Mas, passado algum tempo, a tranquilidade paradisíaca é subitamente abalada. Primeiro por traficantes de drogas que chegaram a ilha em iates, obrigando ele a se envolver em tiroteios. Em seguida apareceu um casal de irmãos sequestrados por traficantes de drogas. Depois, encalha na ilha um bote salva-vidas com uma linda e jovem mulher: Nathalie. Vieram os resgates de peças antigas que foram para o fundo do mar com o naufrágio de um navio do século XVII. Mais tarde teve de enfrentar os "coiotes" que levavam imigrantes ilegais para os Estados Unidos. Após isto participou da guerra entre traficantes de armas clandestinas para o Oriente Médio.O solitário Artur, quando acreditava que estava completamente isolado do mundo exterior com aquela linda mulher, gozando de ampla felicidade, surgiu um concorrente ambicioso e inescrupuloso interessado em possuir tudo que pudesse ser resgatado do naufrágio do navio do século XVII. E Artur acabou, nesse ponto exato de sua vida, envolvido nos infortúnios mortais de uma trama sinistra.
A pesquisa sobre a vida, os costumes, as viagens e os feitos de vários ilustres portugueses que escreveram o nome nas páginas da história marítima entre o século XV e da primeira metade do século XVI é a fonte do romance "RUMO À TERRA DE VERA CRUZ E AO ORIENTE: VIAJANDO NUMA NAU EM BUSCA DO PARAÍSO DESCONHECIDO", mesclando ficção e história; utilizando o que há de mais concreto no que diz respeito a vida de figuras famosas como Cristóvão Colombo, Vasco da Gama, etc.Para escrever as obras "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso" (Livro 1) e sua continuação "Um Continente Longe Demais" (Livro 2), "Uma Passagem para Esperança" (Livro 3), "A Rota do Cabo para o Mar dos Bárbaros" (Livro 4) e "Rumo à Terra de Vera Cruz e ao Oriente: Viajando numa Nau em Busca do Paraíso Desconhecido", todas da série "As Aventuras de um Lendário Cavaleiro da Ordem de Cristo", utilizou-se a mesma fórmula para produzir outros romances do autor.As principais figuras cuja vida deram inspiração suficiente para estruturar o romance são Cristóvão Colombo, Vasco da Gama, o Rei Dom Manoel I, o Rei Dom João II, muitos cavaleiros Templários, tantos mais da Ordem de Cristo, entre outros.A descoberta pelos navegadores ibéricos das rotas oceânicas para as Índias do Ocidente e do Oriente é considerado o maior dos acontecimentos desde a criação do mundo, à parte a encarnação e morte daquele que o criou. Portanto, merecia um romance trazendo ao público leitor detalhes daquela grandiosa empreitada.
A obra Os Náufragos que Vieram de Longe pelo Mar Azul e Largo (A Saga de Caramuru, Paraguaçú e Bocaetaba) conta a estória de um piloto português que naufragou na costa da Bahia (na altura do Arraial do Rio Vermelho) juntamente com Diogo Álvares Correia, o Caramuru, (Viana do Castelo ou Galiza, 1475? ou 1485? - Tapuapara, Salvador, 05.10.1557), sendo ambos salvos de serem executados pelos indígenas tupinambás e que viveram com as filhas, legítimas e adotadas, do cacique Taparica e de outros líderes de tribo, principalmente com Catarina Álvares Paraguaçú. Ao contrário de muitos textos literários, do seriado da televisão e do filme, a obra respeita os fatos narrados no trabalho literário Caramuru, poema épico do descobrimento da Bahia, escrito pelo teólogo Frei José de Santa Rita Durão no século XVIII, apesar de ser essencialmente uma harmonização entre ficção e lenda.A obra Os Náufragos que Vieram de Longe pelo Mar Azul e Largo (A Saga de Caramuru, Paraguaçú e Bocaetaba) é do gênero "romance histórico" que preza a ideia de conciliação racial que se situa no centro da lenda de Caramuru e da cabocla Catarina Álvares Paraguaçú. Isto não quer dizer desrespeito à reavaliação significativa que o mito Caramuru sofreu no século XIX, quando o romantismo e a ideologia liberal rejeitaram essa noção de conciliação racial, e o colocaram numa nova perspectiva histórica, mais alinhada com a realidade do Brasil colonial, uma realidade de conflito trágico, tirania política, escravidão e carnificina, a qual não se identificava com a noção da união harmoniosa entre o homem branco e o índio. No entanto entendemos que tal rigorosa reavaliação deve ficar restrita ao campo de estudo dos historiadores profissionais, assegurando ampla liberdade aos romancistas de poderem trabalhar com folga no vasto espaço existente entre a ficção e a realidade, ora se valendo de uma e ora respeitando outra. Tudo com o objetivo de melhor entreter o leitor, sem deixar de oferecer a ele oportunidade de travar importante e raro contato com os hábitos, costumes e outras peculiaridades do passado distante.
A pesquisa sobre a vida, os costumes, as viagens e os feitos de vários ilustres portugueses que escreveram o nome nas páginas da história marítima entre o século XV e da primeira metade do século XVI é a fonte do romance "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso", mesclando ficção e história; utilizando o que há de mais concreto no que diz respeito a vida de figuras famosas como Cristóvão Colombo, Diogo Cão, etc.Para escrever as obras "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso" e sua continuação "Um Continente Longe Demais", ambas da série "As Aventuras de um Lendário Cavaleiro da Ordem de Cristo", utilizou-se a mesma fórmula para produzir outros romances do autor.As principais figuras cuja vida deram inspiração suficiente para estruturar o romance são Cristóvão Colombo, Diogo Cão, o Rei Dom Afonso V, o Rei Dom João II, muitos cavaleiros Templários, tantos mais da Ordem de Cristo, entre outros.A descoberta pelos navegadores ibéricos das rotas oceânicas para as Índias do Ocidente e do Oriente é considerado o maior dos acontecimentos desde a criação do mundo, à parte a encarnação e morte daquele que o criou. Portanto, merecia um romance trazendo ao público leitor detalhes daquela grandiosa empreitada.
A pesquisa sobre a vida, os costumes, as viagens e os feitos de vários ilustres portugueses que escreveram o nome nas páginas da história marítima entre o século XV e da primeira metade do século XVI é a fonte do romance "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso", mesclando ficção e história; utilizando o que há de mais concreto no que diz respeito a vida de figuras famosas como Cristóvão Colombo, Diogo Cão, etc. Para escrever as obras "O Desconhecido Cavaleiro de Ordem de Cristo: Viajando numa Caravela pelo Mar Tenebroso" e sua continuação "Um Continente Longe Demais", ambas da série "As Aventuras de um Lendário Cavaleiro da Ordem de Cristo", utilizou-se a mesma fórmula para produzir outros romances do autor. As principais figuras cuja vida deram inspiração suficiente para estruturar o romance são Cristóvão Colombo, Diogo Cão, o Rei Dom Afonso V, o Rei Dom João II, muitos cavaleiros Templários, tantos mais da Ordem de Cristo, entre outros. A descoberta pelos navegadores ibéricos das rotas oceânicas para as Índias do Ocidente e do Oriente é considerado o maior dos acontecimentos desde a criação do mundo, à parte a encarnação e morte daquele que o criou. Portanto, merecia um romance trazendo ao público leitor detalhes daquela grandiosa empreitada.
A obra sobre a época de David Bueno Machado começa com o esclarecimento a respeito da moral corrente que imperou na época e nos locais em que ele viveu. Depois é feito uma abordagem sobre as dificuldades para estabelecer o ano correto em que nasceu o famoso dançarino e cabaretier. Acompanham esta abordagem os esclarecimentos quanto à presunção do ano de 1895. São apresentadas, também, as provas do casamento com Escolástica Bueno Machado. Após a sua viuvez é feito um tour em torno da sua atração irresistível pela elegância, beleza e mistérios das mulheres francesas até chegar à união estável com a francesa Juliette Derache, que o acompanhou até a sua morte em 1958. Sendo inquestionável a tendência da moda do seu tempo de se possuir amantes francesas. A fama de grande dançarino foi alcançada na primeira metade da década de 20, como resultado do relacionamento estreito entre Bueno Machado e a dança moderna; ligação indissolúvel dele com o tango argentino, o maxixe brasileiro e o Charleston. Graças a esta fama ingressou, como tantos outros artistas brasileiros e argentinos da sua época, no circuito artístico Europa-Caribe-Brasil, principalmente após ter ele ganho o campeonato brasileiro de dança-hora em 1923. Inclusive, a participação de Bueno Machado na introdução do Charleston no Brasil foi fundamental. Mas o que mais marcou a sua carreira de dançarino na década de 20 foi mesmo o recorde de dança-hora no Brasil: primeiro dançando 24 horas sem parar no palco do Teatro São Pedro ou foi no Teatro Lírico; depois dançando 32 horas sem parar; e, finalmente, dançando 72 horas seguidas. No entanto, o auge da glória aconteceu com a conquista dos palcos europeus, quando chegou a dançar em Paris para os membros da Casa de Windsor. Depois de ter adquirido a nacionalidade brasileira, o seu sorteio e convocação para o Serviço Militar Obrigatório do Exército Brasileiro em 06 de outubro de 1925 foi certamente um dos maiores complicadores da vida de Bueno Machado. Fato que o forçou a emigrar para Argentina. Enfrentando viagem no navio a vapor Princessa Mafalda, que posteriormente afundou nas costas do Brasil, chegou ao porto de Buenos Aires em novembro de 1925. No entanto, tendo cumprido uma passagem bem sucedida por aquele país retornou ao Brasil no início da década de 30 em virtude do golpe militar contra o presidente Yrigoyen e das convulsões sociais de então. Aconteceu, porém, que, tendo desembarcado no Estado de São Paulo, foi forçado a migrar para o Rio de Janeiro em virtude da perseguição que sofreu pela insubmissão ao Serviço Militar Obrigatório, o que cominou com a abertura de processo criminal militar em 06 de abril de 1935, a pedido da Auditoria da Guerra da 2a Região Militar. No Rio de Janeiro, instalou uma Escola de Dança na Cinelândia, na parte superior do prédio onde funcionava o Cine-Teatro Palácio. Esta famosa Escola de Dança, posteriormente, foi transformada no Dancing Brasil, onde excelentes orquestras sempre se apresentaram, tais como a de Paulo Moura, os Copacabanas, bem como crooners e lady-crooners do quilate de Elizeth Cardoso, Jamelão, Pernambuco do Pandeiro, Odaléia Guedes dos Santos (mãe do cantor Gonzaguinha), João da Baiana, Dominguinhos, entre outros. Também chegando ao Rio de Janeiro montou o movimentadíssimo Cabaré Brasil junto ao Largo da Lapa. Este cabaré não ficou famoso somente por ser o de maior clientela nos anos 30, 40 e 50, mas também por ter uma das melhores orquestras da cidade e por ser dirigido pelo mais competente cabaretier da época: Bueno Machado. Fato este reconhecido expressamente pela boemia intelectual e artística do antigo Rio de Janeiro. Pelo salão do Cabaré Brasil passou muita gente famosa tanto no meio intelectual como artístico, sem contar figuras do meio político.
O lançamento da obra "Sociedades Empresariais", Volume 1, é a primeira parte de uma coleção completa de Direito Societário que proponho a servir ao público de um modo geral. A produção desta coleção de Direito Societário, teve início em 2006 com o lançamento da primeira edição impressa do primeiro volume da obra. Em seguida, no mesmo ano, teve prosseguimento com o lançamento do segundo volume, que é a segunda parte de tal coleção.Sendo natural do Rio de Janeiro e, apesar de bacharelar-se em Direito, no Distrito Federal em 1980, foi nesta cidade que venho exercendo o magistério superior e realizando pós-graduação stricto sensu. Portanto a experiência no trato desta matéria na Advocacia Empresarial, na Escola Superior da Magistratura do Distrito Federal, no mestrado em Direito Empresarial pela Universidade Gama Filho do Rio de Janeiro, em atividades tais como a de professor de Direito Societário e de Planejamento Tributário na Empresa pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, professor de Direito Societário da Escola da Magistratura do Rio de Janeiro - EMERJ; professor de Direito Econômico do Curso de Pós-graduação da Universidade Cândido Mendes - UCAM, e professor de Direito Empresarial do Curso de Graduação em Direito da Universidade Estácio de Sá (Campus Tom Jobim/Barra da Tijuca/Rio de Janeiro) fizeram com que ao longo dos anos colhesse material suficiente para a elaboração desta obra.No decorrer dos capítulos que compõem os dois volumes da obra, se procura analisar todos os conceitos, princípios, características e questões que dizem respeito aos institutos abrangidos pelo tema "Sociedades Empresariais" e são do interesse de estudiosos e aplicadores das normas jurídico-mercantis. Durante a explanação, todos os temas ligados à legislação societária-empresarial de grande importância na atualidade são minuciosamente abordados. De maneira que os comentários encontram-se bastante atualizados, já que abrange temas como Noções Gerais de Sociedade; Ato Constitutivo da Sociedade Empresarial; Contrato de Sociedade Empresarial; Espécies de Sociedades Empresariais; Sociedade Personificada Simples; Sociedade Empresarial Personificada Limitada; Sociedade Personificada Cooperativa; Sociedade Empresarial Personificada Anônima; e Sociedade Empresarial Dependente de Autorização.De maneira que esta obra tem certamente espaço reservado nas bibliotecas de advogados, magistrados, membros do Ministério Público e quantos se dediquem ao estudo do Direito Comercial.
A família, a união estável (seja ela reconhecida ou não; seja ela heteroafetiva, homoafetiva ou poliafetiva) e as diversas modalidades de uniões instáveis (entre elas o concubinato moderno) são temas de real importância para a sociedade atual, quer seja ela oriunda do mundo ocidental ou do mundo oriental, quer seja ela do primeiro mundo (países desenvolvidos), do segundo mundo (países em desenvolvimento) ou do terceiro mundo (países subdesenvolvidos), quer seja ela primitiva ou em processo de civilização avançado.Todas as sociedades que conseguiram sobreviver até os nossos dias praticam relações sexuais instáveis e estáveis, conforme a sua estrutura social e as necessidades determinadas pelos seus próprios costumes, pela sua própria moral corrente, enfim pela sua própria cultura e pelos efeitos colaterais produzidos pelos instintos naturais inerentes a qualquer ser humano, os quais não o largaram durante milhões de anos e não resta a menor esperança de que o larguem, por mais que a espécie venha a evoluir.Obviamente, este trabalho não tem por escopo atingir a solução final para o tão complexo problema da estrutura das uniões sexuais na espécie humana nem fortalecer antinomias clássicas. Trata-se apenas de estudo da família e das uniões sexuais de um modo geral mais voltado para a realidade social, a fim de tentar identificar o comportamento social neste campo, com o objetivo de apresentar ao leitor algo mais próximo da realidade do que um simplório comentário das regras jurídicas em vigor.
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