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Parafraseando o autor: nesses contos suburbanos, com sabor de cordel urbano, Borsato nos mostra coisas do arco da velha. São textos diretos, cruéis, impagáveis, mas com a delicadeza de um bibelô. Eduardo Borsato é como Isaurinha, que tem alma de artista: uma estrela da maior grandeza.
Em "O Zé do Brasil", composto de duas peças teatrais, "O Zé do Brasil" e "Os milagreiros", Eduardo Borsato exercita ao ápice sua veia satírica e politicamente incorreta, manipulando seus elementos favoritos - traição, religião, história do Brasil, política, sexo - com a maestria de um malabarista. Recado ao leitor: não se deixe intimidar pela forma de drama teatral, pois a leitura é tão hilariante e prazerosa que quaisquer inibições provocadas por falta de hábito ou falsas expectativas serão facilmente dissolvidas.
Nos contos de Os Pastores de Deus, mais uma vez em linguagem ágil, teatral e irônica, lembrando o estilo da literatura de cordel, Eduardo Borsato explora a tênue fronteira entre a realidade, o realismo mágico e a amoralidade latente que permeia o cotidiano suburbano do Rio de Janeiro.
Deus, se existir, é um grande gozador. Dá-nos tudo. Depois, aos poucos, vai tirando cada partícula de sua dádiva. No intervalo, ficamos nós, vivendo aos trambolhões uma grotesca tragicomédia. Pois os contos de "O reencarnado" abordam exatamente as misérias e grandezas desse tal intervalo. E vividas com a intensidade de um voo cego rumo ao mais apavorante desconhecido.
Livre adaptação de contos de fadas tradicionais sob a ótica cordelista, irônica e histriônica de Eduardo Borsato. Inclui A Bela Adormecida e Chapeuzinho Vermelho, entre outros, renomeados, recolocados, atualizados e amadurecidos de forma inesperada.
Depois do sucesso de "Dedalus" e "Agnus Dei", Eduardo Borsato brinda seu crescente número de leitores com uma apurada seleção de contos e crônicas publicados originalmente no blog da KBR e na série semanal Singles K, onde assina a coluna "Última Página". Dono de estilo único e original, Borsato apresenta uma escrita a um só tempo instigante e inovadora.
Em "Dedalus", seu sétimo livro publicado pela KBR, Eduardo Borsato demonstra ter atingido o ápice de sua arte e estilo únicos. Pela primeira vez se aventura em textos longos, quatro novelas, onde mixa com maestria seu já conhecido e louvado sarcasmo suburbano carioca a uma profunda erudição e clássicas influências literárias, como James Joyce. O resultado é um deleite para o leitor.
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