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Um homem astroso é a melhor definição de quem Raul é. Sem esperança e carregando um grande vazio e cansado com a monotonia de sua vida, Raul decide se aventurar em busca do amor genuíno. Compartilhando da poesia da vida, com lindos e belos poemas, Raul compreende que o real sentido está em ser amado e amar. Para ele, Maria era sua lua. Porém, como um homem como Raul poderia conquistar a Lua? Quando Raul acredita ter encontrado o amor que pudesse preencher seu vazio, se vê totalmente iludido, sem caminho e o pouco de esperança que lhe restara, cai por terra. "Sem destino e convicção, qual rumo tomar a não ser a solidão?", pensava Raul. Era apenas um ser invisível que desejava amar, e amou, mas não fora amado. Desejou partir. Quem lembraria que existira um homem chamado Raul? Raul flertava com a morte, mas não queria morrer. Sonhava com um abraço, mas acordava às três horas da manhã em tom de despedida. A tristeza imperava em seu coração e nada poderia fazer. Por fim, acolheu a solidão como melhor amiga e, na sua mais amarga solidão, disse sobre si: em progressivo amarume, sinto-me esgotado. O Homem Raul é o relato de Raul, esse ser amargurado, dividido em quatro atos, que acompanham todo seu amargor. O primeiro ato é encantador, assim como o segundo, trazem uma réstia de esperança. Porém, aprofundado na solidão e desespero, os dois últimos atos são um retrato do que Raul sentia.
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