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Women have long played an important role in economic activities, particularly in rural areas and in income-generating activities (IGAs). For them, this is essential support, enabling them to meet the needs of their families, achieve financial independence and often contribute to their emancipation. Research on this issue has shown that 70% of the world's poor are women (50th CSW session, United Nations, 2006). This is largely due to the fact that women have long been disadvantaged in terms of access to credit and other financial services. As such, microfinance has the potential to make a significant contribution to the fight against poverty, by providing poor people who do not have access to traditional banks (the majority of whom are women) with sustainable financial services capable of supporting their economic activities. With this in mind, a study was carried out in Rwanda to analyse the contribution of microfinance to gender equality and to promoting sustainable livelihoods and better working conditions for women.
Há muito que as mulheres desempenham um papel importante nas actividades económicas, nomeadamente nas zonas rurais e nas actividades geradoras de rendimentos (AGR). Para elas, trata-se de um apoio essencial, que lhes permite satisfazer as necessidades das suas famílias, alcançar a independência financeira e, muitas vezes, contribuir para a sua emancipação. Os estudos sobre esta questão revelaram que 70% dos pobres do mundo são mulheres (50ª sessão da CSW, Nações Unidas, 2006). Esta situação deve-se, em grande medida, ao facto de as mulheres estarem, desde há muito, em desvantagem em termos de acesso ao crédito e a outros serviços financeiros. Como tal, as microfinanças têm o potencial de contribuir significativamente para a luta contra a pobreza, proporcionando às pessoas pobres que não têm acesso aos bancos tradicionais (a maioria das quais são mulheres) serviços financeiros sustentáveis capazes de apoiar as suas actividades económicas. Nesta perspetiva, foi realizado um estudo no Ruanda para analisar o contributo do microfinanciamento para a igualdade de género e para a promoção de meios de subsistência sustentáveis e de melhores condições de trabalho para as mulheres.
Le donne svolgono da tempo un ruolo importante nelle attività economiche, in particolare nelle zone rurali e nelle attività generatrici di reddito (IGA). Per loro si tratta di un sostegno essenziale, che consente di soddisfare i bisogni delle loro famiglie, di raggiungere l'indipendenza finanziaria e spesso di contribuire alla loro emancipazione. Le ricerche condotte su questo tema hanno dimostrato che il 70% dei poveri del mondo sono donne (50a sessione della CSW, Nazioni Unite, 2006). Ciò è dovuto in gran parte al fatto che le donne sono state a lungo svantaggiate in termini di accesso al credito e ad altri servizi finanziari. Per questo motivo, la microfinanza ha il potenziale per dare un contributo significativo alla lotta contro la povertà, fornendo ai poveri che non hanno accesso alle banche tradizionali (la maggior parte dei quali sono donne) servizi finanziari sostenibili in grado di sostenere le loro attività economiche. In quest'ottica, è stato condotto uno studio in Ruanda per analizzare il contributo della microfinanza all'uguaglianza di genere e alla promozione di mezzi di sussistenza sostenibili e migliori condizioni di lavoro per le donne.
Frauen spielen seit langem eine wichtige Rolle in der Wirtschaft, vor allem in ländlichen Gebieten und im Bereich der einkommensschaffenden Maßnahmen (Activités Génératrices de Revenu, AGR). Dies stellt für sie eine wesentliche Unterstützung dar, die es ihnen ermöglicht, ihre Familien zu versorgen, finanziell unabhängig zu werden und oftmals zu ihrer Emanzipation beizutragen. Die Forschung zu diesem Thema hat gezeigt, dass 70% der Armen in der Welt Frauen sind (50. CSW-Sitzung, Vereinte Nationen, 2006). Dies ist unter anderem darauf zurückzuführen, dass sie beim Zugang zu Krediten und anderen Finanzdienstleistungen seit langem benachteiligt sind. In dieser Hinsicht kann die Mikrofinanzierung einen wichtigen Beitrag zur Armutsbekämpfung leisten, indem sie armen Bevölkerungsgruppen, die keinen Zugang zu herkömmlichen Banken haben (vor allem Frauen), nachhaltige Finanzdienstleistungen zur Verfügung stellt, die ihre wirtschaftlichen Aktivitäten unterstützen können. Vor diesem Hintergrund wurde in Ruanda eine Studie durchgeführt, um den Beitrag von Mikrofinanzierungen zur Gleichstellung der Geschlechter zu analysieren und nachhaltige Existenzgrundlagen und bessere Arbeitsbedingungen für Frauen zu fördern.
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