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Karl Marx, penseur révolutionnaire au sens propre. Ses travaux ont marqué l'Histoire et considérablement influencé le XXe siècle à travers le communisme. Sa pensée est toujours au coeur des luttes idéologiques contemporaines. Philosophe, il donne au prolétariat une doctrine, et érige la lutte des classes en système ; économiste, il analyse le capital et la marchandise ; politique, il fonde l'Internationale. Ces 100 citations vous familiariseront avec son oeuvre, sa doctrine, et son style tranchant.
Plongez au coeur de la philosophie politique en vous familiarisant avec ses penseurs incontournables. Nicolas Machiavel, penseur humaniste de la Renaissance, a laissé derrière lui une légende noire avec Le Prince, traité qui fait résonner douloureusement la politique et la morale. Spinoza, celui que Deleuze appelait "le Prince des philosophes", provoqua aussi la controverse en ouvrant la possibilité de critiquer la pensée religieuse, et en défendant une pensée de Dieu fondée sur la logique plutôt que sur le dogme. Le Discours sur les fondements de l'inégalité parmi les hommes, de Jean-Jacques Rousseau, est resté l'un des fondements de la pensée politique moderne comme son Contrat Social. Henry David Thoreau écrit sur le thème de la désobéissance civile en se fondant sur son expérience personnelle, ce qui inspirera d'innombrables mouvements en quête de démocratie directe engagée jusqu'à aujourd'hui. Le général, stratège et philosophe Sun Tzu a inspiré les plus grandes figures militaires et politiques, en passant par l'entreprenariat ; l'Art de la guerre est fait de maximes qui peuvent s'appliquer tant au champ de bataille qu'au quotidien. Karl Marx a marqué l'Histoire en donnant une doctrine au prolétariat et en érigeant la lutte des classes en système ; sa pensée est toujours au coeur des luttes idéologies contemporaines. Chaque philosophe voit sa pensée résumée en 100 citations essentielles, marquantes et faciles à mémoriser. Ce format concis et accessible est idéal pour la préparation aux examens et aux concours (bac, capes, agrégation...), la culture générale et le développement personnel.
Découvrez les fondamentaux de la philosophie contemporaine avec 400 citations sélectionnées pour donner un aperçu de la pensée des incontournables Nietzsche, Schopenhauer, Kierkegaard et Marx. Chaque série fait ressortir l'essentiel, leurs découvertes les plus marquantes dans le respect de leur style. La philosophie de Nietzsche est radicale, parfois violente, souvent ironique et poétique ; aux antipodes de la pensée du libre-arbitre, Schopenhauer est une des figures fondamentales de l'idéalisme allemand. Philosophe , chrétien et séducteur, Soren Kierkegaard fut une influence majeure sur la théologie en même temps que sur la philosophie occidentale, entre autres par sa pensée de l'absurde et du désespoir existentiel. Enfin, Karl Marx est un penseur révolutionnaire au sens propre ; son style tranchant a donné une doctrine au prolétariat et érigé la lutte des classes en système. Ce format concis et accessible est idéal pour la préparation aux examens et aux concours (bac, capes, agrégation...), la culture générale et le développement personnel.
A Contribution to The Critique Of The Political Economy "", has been considered a very important part of the human history, but is currently not available in printed formats. Hence so that this work is never forgotten we have made efforts in its preservation by republishing this book in a modern format so that it is never forgotten and always remembered by the present and future generations. These books are not made of scanned copies of their original work and hence the text is clear and readable. This whole book has been reformatted, retyped and designed.
The book "" The Communist Manifesto "", has been considered important throughout the human history, and so that this work is never forgotten we have made efforts in its preservation by republishing this book in a modern format for present and future generations. This whole book has been reformatted, retyped and designed. These books are not made of scanned copies and hence the text is clear and readable.
What is man's true nature? How did capitalism gain such a foothold on Western society? What is alienation and how does it threaten to undermine the proletariat? This book addresses these questions. It offers Karl Marx's theory of human nature and an analysis of emerging capitalism's degenerative impact on man's sense of self and his potential.
Karl Marx was born in Germany but spent most of his life as a stateless exile in Paris, Brussels and London, where he died in 1883. As a student, he had dreamed of following a literary career and worked on poems, a novel and a play, before realising that his future lay elsewhere.
The Communist Manifesto, originally the Manifesto of the Communist Party¿ is an 1848 pamphlet by German philosophers Karl Marx and Friedrich Engels. Commissioned by the Communist League and originally published in London just as the Revolutions of 1848 began to erupt, the Manifesto was later recognised as one of the world's most influential political documents. It presents an analytical approach to the class struggle (historical and then-present) and the conflicts of capitalism and the capitalist mode of production, rather than a prediction of communism's potential future forms.The Communist Manifesto summarises Marx and Engels' theories concerning the nature of society and politics, namely that in their own words "[t]he history of all hitherto existing society is the history of class struggles". It also briefly features their ideas for how the capitalist society of the time would eventually be replaced by socialism. In the last paragraph of the Manifesto, the authors call for a "forcible overthrow of all existing social conditions", which served as a call for communist revolutions around the world
Em 1875, Marx encaminhou à cidade de Gotha um conjunto de observações críticas ao programa do futuro Partido Social-Democrata da Alemanha, resultado da unificação dos dois partidos operários alemães: a Associação Geral dos Trabalhadores Alemães, dirigida por Ferdinand Lassalle, e o Partido Social-Democrata dos Trabalhadores, dirigido por Wilhelm Liebknecht, Wilhelm Bracke e August Bebel, socialistas próximos de Marx.O projeto de programa proposto no congresso de união privilegiava as teses de Lassalle, o que suscitou críticas virulentas de Marx em forma de carta direcionada aos dirigentes. Sua oposição devia-se não à fusão dos partidos - quanto a isso era da opinião de que 'cada passo do movimento real é mais importante do que uma dezena de programas' -, mas ao estatismo exacerbado que ganhara espaço nas diretrizes do novo partido.Nem a favor do poder absoluto do Estado proposto por Lassalle, nem da ausência de Estado proposta pelos anarquistas: a proposição de Marx era a 'ditadura revolucionária do proletariado', forma de Estado que teria lugar durante o período de transformação revolucionária que conduziria ao advento da sociedade comunista. Segundo ele, as cooperativas 'só têm valor na medida em que são criações dos trabalhadores e independentes, não sendo protegidas nem pelos governos nem pelos burgueses'.Essas glosas marginais sobre o Programa de Gotha somente foram publicadas em 1891, muito depois da morte de Marx, por Friedrich Engels, na revista socialista Die Neue Zeit, dirigida por Karl Kautsky. Ao longo do século XX, esse conjunto disperso de notas tornou-se documento coerente de combate contra o socialismo aliado ao Estado.Novas luzes também são lançadas sobre outros temas: 'Se lermos esse documento à luz dos debates do século XXI, alguns de seus aspectos ganham novo interesse no contexto dos atuais debates sobre a ecologia. É o caso da afirmação categórica de que o trabalho não é o único gerador de riqueza, a natureza o é tanto quanto ele. Assim, a crítica de muitos ecologistas a Marx - só o trabalho é fonte de valor - revela-se um mal-entendido: o valor de uso, que é a verdadeira riqueza, também é um produto da natureza', afirma o sociólogo Michael Löwy no prefácio da primeira edição em língua portuguesa de Crítica do Programa de Gotha, pela Boitempo. Com amplo material complementar, como diversas cartas de Karl Marx e Friedrich Engels, incluindo a famosa carta deste a August Bebel, de março de 1875, analisada por Lenin em O Estado e a revolução (1917), esta edição situa o texto em seu contexto histórico e traz um dos pronunciamentos mais detalhados de Marx sobre assuntos revolucionários, tendo em vista o comunismo. O volume inclui também as atas do Congresso de Gotha, documentos raríssimos e de grande valor para estudiosos do marxismo. Outra novidade é a inclusão dos comentários de Marx ao livro Estatismo e anarquia, de Mikhail Bakunin, redigidos na mesma época de Crítica do Programa de Gotha. Nesses escritos, Marx rebate as críticas de Bakunin sobre o suposto estatismo marxista e sua proximidade com Lassalle.
Chega às livrarias a aguardada edição integral de A ideologia alemã, de Karl Marx e Friedrich Engels. Traduzida diretamente do alemão para o português por Rubens Enderle, Nélio Schneider e Luciano Martorano, com texto final de Rubens Enderle, a edição da Boitempo tem introdução escrita por Emir Sader e supervisão editorial de Leandro Konder, um dos maiores estudiosos do marxismo no Brasil. Além disso, será a versão mais fiel aos originais deixados pelos autores, pois é a primeira no mundo traduzida a partir da inovadora Mega-2.Essa nova edição cuidadosa, que se tornará referência para todos os interessados nos escritos de Marx e Engels, foi feita dentro da tradição de rigor com os livros desses autores estabelecida pela Boitempo. A editora já lançou cinco das obras dos dois filósofos, todas traduzidas do original e sob a supervisão de reconhecidos especialistas.A ideologia alemã é considerada por muitos estudiosos a obra de filosofia mais importante de Marx e Engels. Escrita entre os anos 1845-1846, representa a primeira exposição estruturada da concepção materialista da história e é o texto central dos autores acerca da religião. Nela eles concluem um acerto de contas com a filosofia de seu tempo - tanto com a obra de Hegel como com os chamados 'hegelianos de esquerda', entre os quais Ludwig Feuerbach. Esse ajuste passou antes pelos Manuscritos econômico-filosóficos, por A sagrada família, por A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, para alcançar em A Ideologia alemã sua primeira formulação articulada como método próprio de análise.A crítica - quase toda em tom sarcástico - dos dois filósofos ridiculariza o idealismo alemão e articula as categorias essenciais da dialética marxista (como trabalho, modo de produção, forças produtivas, alienação, consciência), constituindo assim um novo corpo teórico. A tradução dos capítulos I e II, respectivamente dedicados à polêmica com Feuerbach e Bruno Bauer, baseia-se na edição da Mega-2 (Marx-Engels Gesamtausgabe), texto que foi antecipado no Marx-Engels Jahrbuch. Nessa nova edição, os manuscritos de Marx e Engels aparecem em sete seções, ordenadas cronologicamente, e são reproduzidos tal como foram deixados pelos autores. A nova organização do volume revoluciona a forma como até então A ideologia alemã foi lida e interpretada, principalmente no que diz respeito a seu primeiro capítulo, que Marx e Engels deixaram inacabado.Fora da Alemanha, é a primeira vez que as sete partes do manuscrito de Marx e Engels sobre Feuerbach são apresentadas ao leitor como textos independentes, em sua fragmentação originária, sem sofrer as montagens mais ou menos arbitrárias que os diversos editores (desde a edição de Riazanov, em 1926) imputaram à obra.Esse tratamento editorial esmerado levou à descoberta de que Marx e Engels, até o fim de 1845, não haviam concebido o plano de escrever A ideologia alemã, pelo menos não com esse título. Foi a partir de um artigo de Marx intitulado 'Contra Bruno Bauer' que, em novembro de 1845, nasceram os manuscritos que, meses mais tarde, dariam corpo ao projeto inacabado de A ideologia alemã. Esse artigo, inédito no Brasil, compõe a nova edição da Boitempo Editorial, assim como uma série de anexos (apêndice, índices, cronologia, notas filológicas) preparados especialmente para esta publicação e atualizados com base nos mais recentes estudos sobre essa fundamental obra.
First published in 1848, "The Communist Manifesto" is a political pamphlet by German philosophers Karl Marx and Friedrich Engels, which initiated in one of the greatest movements of political change that the world has ever seen. At the heart of the economic writings of Marx and Engels is the materialist conception of history, or that productive capacity is the primary organizing factor of society. This conception gives rise to the fundamental inequality that exists between the socioeconomic classes. By controlling the means of production, the wealthy, or "bourgeoisie", gain a power over the working class, or "proletariat". The writings of Marx and Engels would brilliantly expose the causes of the vast division between socioeconomic classes that had existed throughout history. From its initial publication "The Communist Manifesto" was intended to help unite the working class in a common goal of forming a political party based on the philosophies of communism. To that aim, it was very successful and helped to unleash a wave of sweeping political change across the globe. This edition is printed on premium acid-free paper.
Marx's Critique of the Gotha Program is a revelation. It offers the fullest elaboration of his vision for a communist future, free from the shackles of capital, but also the state. Neglected by the statist versions of socialism, whether Social Democratic or Stalinist that left a wreckage of coercion and disillusionment in their wake, this new annotated translation of Marx's Critique makes clear for the first time the full emancipatory scope of Marx's notion of life after capitalism. An erudite new introduction by Peter Hudis plumbs the depth of Marx's argument, elucidating how his vision of communism, and the transition to it, was thoroughly democratic. At a time when the rule of capital is being questioned and challenged, this volume makes an essential contribution to a real alternative to capitalism, rather than piecemeal reforms. In the twenty-first century, when it has never been more needed, here is Marx at his most liberatory.
The Eighteenth Brumaire of Louis Bonaparte is an unchanged, high-quality reprint of the original edition of 1898.Hansebooks is editor of the literature on different topic areas such as research and science, travel and expeditions, cooking and nutrition, medicine, and other genres. As a publisher we focus on the preservation of historical literature. Many works of historical writers and scientists are available today as antiques only. Hansebooks newly publishes these books and contributes to the preservation of literature which has become rare and historical knowledge for the future.
In Cina, il fuoco assopito dell'odio fomentato contro gli inglesi durante la guerra dell'oppio è esploso in una fiamma di animosità che nessuna offerta di pace e di amicizia riuscirà probabilmente a spegnere. Karl Marx Marx, in alcuni serrati articoli, scritti con una verve polemica fortissima, analizza le cause e le conseguenze della guerra dell'oppio, uno dei più efferati tentativi degli occidentali, e in particolare degli inglesi, di penetrare il vasto mercato cinese. Questi fatti sono anche l'occasione per Marx per guardare dentro alle peculiarità della struttura sociale ed economica della Cina. Lo scritto di Wittfogel ¿ uno dei maggiori studiosi del modo di produzione asiatico ¿, che accompagna questi interventi di Marx, palesa come il pensatore di Treviri abbia, sia pur parzialmente, intuito la natura del dispotismo orientale che affonda le radici nel tipo di società idraulica lì affermatasi nel corso dei secoli.
The Eighteenth Brumaire Of Louis Bonaparte , has been considered important throughout the human history, and so that this work is never forgotten we have made efforts in its preservation by republishing this book in a modern format for present and future generations. This whole book has been reformatted, retyped and designed. These books are not made of scanned copies of their original work and hence the text is clear and readable.
In The Communist Manifesto and Das Kapital, now available together in this highly designed jacketed hardcover, Karl Marx and Friedrich Engels discuss class struggles and the problems of a capitalist society.
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