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Focusing on sin in Pelagius as a possibility while exercising freedom and individual responsibility, Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa points out the defense of neutrality involving the creation of the human being and his capacity for good and evil, underlining the freedom of the will and its absolute indeterminacy, which ties sin to choice. In this way, the text shows sin in Augustine as a fact and an act in terms of freedom, responsibility and personal guilt, insofar as the human being is constituted as such in a state of holy innocence in a process that attributes to sin the condition of a product of human choice through the exercise of his freedom and full awareness, converging on an event that, based on Adam's attitude, imposes on his posterity the condition of absolute depravity and inescapable guilt. Thus, by examining sin as a rational symbol between Pelagius and Augustine according to Paul Ricoeur, the research affirms the need for a process that is capable of deconstructing the concept in the light of the emergence of the orthodox intention as an upright and ecclesial meaning.
Caracterizando a existência como um processo de escolha e decisão que converge para a constituição do sujeito como tal, Kierkegaard atribui à existência a condição de um projeto em uma construção que encerra diferentes possibilidades existenciais fundamentais diante do desespero que emerge em face da condição trágica da existência e que encerra figuras características que correspondem às atitudes concernentes ao estético, ao ético e ao religioso, a saber, o Poeta, o Herói Trágico e o Cavaleiro da Fé. Dessa forma, a pesquisa assinala que, constituindo-se uma dimensão em cujo estádio a procura do sentido ou a busca do absoluto circunscreve-se à imanência, o modo existencial estético caracteriza-se como a fruição da subjetividade consigo própria através do instante do prazer sensual. E se o estágio ético encerra a integração na comunidade social através da institucionalização da repetição como um modo de vida baseado na objetividade e na racionalidade, tornando-se incapaz de resolver a desordem existencial, a atitude religiosa abdica da realidade em sua totalidade finita em função da relação absoluta com o Absoluto através da fé como o "salto" que implica a consciência de si em sua singularidade e a espiritualidade individual. Nesta perspectiva, baseado na construção teológico-filosófica de Kierkegaard, o Prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa investiga o dever ético do Herói Trágico e a sua virtude moral, estabelecendo a distinção entre Agamêmnon e Abraão, o Cavaleiro da Fé e a sua relação absoluta com o Absoluto através de um ato que implica a suspensão temporária do ético e converge para o paradoxo absoluto da fé. Dessa forma, a pesquisa assinala o processo que torna Abraão pai espiritual de todo aquele que crê e que, fundamentado na leitura bíblico-teológica e católico-protestante, demanda a manifestação do Deus-Homem Jesus Cristo como a encarnação do Lógos em um movimento que pressupõe um novo ser e um novo modo de existência e atribui à fé a condição de que "tudo é possível", seja para Deus, seja para o homem.
"Chegaram ao lugar que Deus lhe havia designado; ali edificou Abraão um altar, sobre ele dispôs a lenha, amarrou Isaque, seu filho, e o deitou no altar, em cima da lenha; e, estendendo a mão, tomou o cutelo para imolar o filho. Mas do céu lhe bradou o Anjo do SENHOR: Abraão! Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui! Então, lhe disse: Não estendas a mão sobre o rapaz e nada lhe faças; pois agora sei que temes a Deus, porquanto não me negaste o filho, o teu único filho. Tendo Abraão erguido os olhos, viu atrás de si um carneiro preso pelos chifres entre os arbustos; tomou Abraão o carneiro e o ofereceu em holocausto, em lugar de seu filho. E pôs Abraão por nome àquele lugar - O SENHOR Proverá. Daí dizer-se até ao dia de hoje: No monte do SENHOR se proverá." (Gn 22.9-14). Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta de tal processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que envolve o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar (poeticamente), cuja construção encerra a tensão inaplacável entre existência e transcendência e implica a necessidade de tornar-se subjetivo, haja vista que a verdade consiste na transformação do sujeito em si mesmo entre a vertigem da liberdade e o paradoxo da fé. Dessa forma, o Prof. Luiz Carlos Mariano da Rosa mostra que, baseado na ordem de Deus para sacrificar o seu filho, Isaque, Abraão instaura uma nova experiência existencial, segundo o referencial teórico de Mircea Eliade, pois pelo ato de fé supera a condição mítico-religiosa e institui uma relação absoluta com o Absoluto, conforme a leitura teológico-filosófica de Kierkegaard, o que implica a intervenção do Eterno no temporal, a manifestação do Deus-Homem Jesus Cristo que, de acordo com a perspectiva teológico-bíblica católico-protestante, possibilita a realização de um novo ser e de um novo modo de existência. "A fé é a mais alta paixão de todo homem." (Kierkegaard)
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