Bøger af Paulo Nunes de Abreu

This is the book reprint of my PhD thesis. Abstract: The area of research on Computer-Supported Co-operative Work (CSCW) has been attracting contributions from various disciplines such as Computer Science, Sociology, Management Science and Information Systems. The cross-fertilisation of different research approaches to foster the understanding of the social contexts of design and use of CSCW technologies is seen as one of the more important distinctive characteristics of this recent research area. the main objective of the present work is to contribute to such cross-fertilisation by exploring the use of Soft Systems Methodology as an action-research methodology. The research consisted of planning and undertaking research with SSM, which was usefully employed to materialise the learning process that was experienced during the study of the adoption of groupware applications by several case organisations. The present work cannot be described as conventional case study research. Instead, it purposefully concentrates on the self-learning process that constitutes the whole of the research, which is captured in the form of narratives, rather than day-to-day content from the fieldwork. Therefore, the phenomenological contributions that are offered differ from those that could be expected from mainstream qualitative research and seek to make a methodological contribution in what concerns action research with the use of Soft SystemsMethodology.An innovative aspect of the present research consisted in the application of SSM to design electronic meetings; the learning extracted, in the form of reflections from practice, can be potentially relevant to groupware designers, particularly for those who are concerned in bridging the gap between groupware-design and groupware-in-use. The conclusions point to the need to rethink the meaning of 'technology' not as something that supports group work, but as a form of representing and enacting purposeful group processes in particular situations.

Hoje em dia, a partilha do conhecimento é um dos fatores mais importantes para aumentar a produtividade de uma organização. O conceito de arquitetura da colaboração ganha a sua importância no contexto da atual revolução digital, onde aparecem cada vez mais novas tecnologias que aumentam a eficácia das reuniões e do trabalho em equipe. Este livro destina-se a todos os líderes no século XXI, que adotam comportamentos facilitadores e envolvem cada vez mais os seus colaboradores na resolução conjunta de problemas e na tomada de decisão.A contribuição fundamental de um arquiteto da colaboração centra-se no domínio das pessoas - peopleware - onde ela ou ele será essencialmente um líder facilitador que adota os valores e os princípios da facilitação de grupos para criar uma cultura de reuniões mais colaborativas e poder obter os melhores desempenhos nas organizações que dirige.Para isso, iremos abordar: - Na introdução, a emergência de um novo paradigma para a resolução de problemas e a decisão em grupo.- No capítulo II, o que são e o que fazem os arquitetos da colaboração.- No capítulo III, como arquitetar a colaboração.- No capítulo IV, a gestão dos registos do grupo como uma peça-chave para facilitar a colaboração.- No capítulo V, os cinco aspetos a considerar na produção da colaboração.- Finalmente, no último capítulo, o apoio da tecnologia aos processos colaborativos.

EDIÇÃO BRASILEIRA Hoje em dia, a partilha do conhecimento é um dos fatores mais importantes para aumentar a produtividade de uma organização. O conceito de arquitetura da colaboração ganha a sua importância no contexto da atual revolução digital, onde aparecem cada vez mais novas tecnologias que aumentam a eficácia das reuniões e do trabalho em equipe. Este livro destina-se a todos os líderes no século XXI, que adotam comportamentos facilitadores e envolvem cada vez mais os seus colaboradores na resolução conjunta de problemas e na tomada de decisão.A contribuição fundamental de um arquiteto da colaboração centra-se no domínio das pessoas - peopleware - onde ela ou ele será essencialmente um líder facilitador que adota os valores e os princípios da facilitação de grupos para criar uma cultura de reuniões mais colaborativas e poder obter os melhores desempenhos nas organizações que dirige.Para isso, iremos abordar: - Na introdução, a emergência de um novo paradigma para a resolução de problemas e a decisão em grupo.- No capítulo II, o que são e o que fazem os arquitetos da colaboração.- No capítulo III, como arquitetar a colaboração.- No capítulo IV, a gestão dos registos do grupo como uma peça-chave para facilitar a colaboração.- No capítulo V, os cinco aspetos a considerar na produção da colaboração.- Finalmente, no último capítulo, o apoio da tecnologia aos processos colaborativos.

Numa organização colaborativa o trabalho requerido para a resolução de problemas complexos é desenhado e decidido em grupo. A facilitação serve para fazer emergir uma visão inspiradora para as tarefas que o grupo tem que levar a cabo e abrindo assim um espaço para a participação genuína, através da qual o grupo assume a responsabilidade pelas tarefas atribuídas e se organiza para as poder levar a cabo com sucesso. Ao distinguir entre conteúdos e processos de grupo, os facilitadores aperfeiçoam-se no uso de métodos e técnicas de intervenção que lhes permitem exercer uma forma de liderança grupal, através da qual, o grupo assume a responsabilidade pelas tarefas atribuídas e se organiza para as poder levar a cabo com sucesso. Um gestor ou gestora que adota este estilo de liderança converte-se em líder facilitador. Hoje em dia, partilhar conhecimento é um dos fatores mais importantes para aumentar a produtividade de uma organização. A contribuição fundamental de um arquiteto da colaboração centra-se no domínio das pessoas - peopleware - onde ela ou ele será essencialmente um líder facilitador que adota os valores e os princípios da facilitação de grupos para criar uma cultura de reuniões mais colaborativas e poder obter os melhores desempenhos nas organizações que dirige.