Gør som tusindvis af andre bogelskere
Tilmeld dig nyhedsbrevet og få gode tilbud og inspiration til din næste læsning.
Ved tilmelding accepterer du vores persondatapolitik.Du kan altid afmelde dig igen.
"A maior dor do carente é sentir que não tem a si próprio, que ele não se basta e, por esse motivo, consome-se em buscar e exigir o amor alheio, em um sinal de profunda imaturidade emocional.E, quando falta o alimento do autoamor, a alma sofre e a mente adoece. As dores mais comuns dessa enfermidade são: a sensação de fracasso, a solidão, a baixa autoestima, a necessidade de agradar para ser amado, a inveja destruidora e a tristeza sem fim.O movimento emocional que as pessoas carentes fazem diante desse furacão de dores interiores é viver uma vida de sacrifício, abandonando totalmente a si mesmo para adquirir o amor dos outros. Esperam resolver sua necessidade afetiva com a infeliz e falsa noção da "cara metade".Nascemos completos. Não precisamos de metades de ninguém para sermos felizes, pois somos inteiros perante a divindade. Só precisamos descobrir isso."Inácio Ferreira
Sociedades espíritas fraternas só serão construídas por homens e mulheres mais dóceis e cordiais, mais confiantes e afáveis, mais amigos e amáveis. A criação dessas novas relações é garantia de uma aprendizagem mais sólida e bem aproveitada em nossas casas espirituais, facultando melhor assimilação dos conteúdos doutrinários e sua consequente aplicação no desenvolvimento de habilidades morais e emocionais, tão escassas na convivência entre as criaturas perante a pressão das lutas da vida terrena. Teremos assim, mais afeto, melhor ambiente e bem-estar para conviver e maior motivação para servir e aprender!
No último livro da Série Harmonia Interior, Ermance Dufaux conclui o ciclo de estudo sobre as emoções primárias, revelando uma forma terapêutica de viver.MEDO, RAIVA, CULPA... Qual o porquê dessas emoções?As emoções primárias como o medo, a tristeza, a alegria, o amor e a raiva, são os fios condutores da nossa evolução espiritual. Elas são instintivas e cumprem funções nobres na arquitetura da vida mental.Aceitar as emoções é uma forma terapêutica de viver porque quem as aceita faz uso de duas medicações essenciais para sua cura: a adequação do pensamento à realidade e o desenvolvimento da autoaceitação. E assim, evitamos o autoabandono.Esse clima interior de acolhimento à realidade produz a resignação e evita fixações nos aspectos sombrios da vida. A cura e a redenção são caminhos individuais e intransferíveis, frutos do merecimento e do trabalho pessoal e solicitam o concurso louvável do tempo, da paciência, da disciplina e da persistência. O amadurecimento emocional nos convoca a enfrentar nossas emoções pelo bem de nossa própria sanidade e de nossa libertação.O futuro acena para a singularidade humana e não para cópias uns dos outros. O importante é florirmos como somos e onde fomos chamados. Quanto mais padrão, menos legitimidade; quanto mais uniformidade, menos criatividade; e quanto mais normas, menos autenticidade.
"O objetivo desse encontro é oferecer subsídios e reflexões que podem orientar a lidar com esse desapego de forma lúcida e eficaz. Sabendo quais são os maiores inimigos, compete-nos traçar estratégias próprias para superá-los. (...) Nos estudos em torno dos medos humanos percebemos que, em sua maioria, eles estão relacionados a três perdas essenciais. A primeira é a perda da falsa autoimagem, a segunda é a perda dos relacionamentos tóxicos e a terceira é a perda do corpo físico.Por trás de cada uma dessas perdas, existem três condutas distintas, profundamente adoecida: Na primeira, encontramos a hipocrisia provocada pelo desejo de sustentar uma autoimagem que não corresponde a nossa verdade pessoal; na segunda, registramos um estado de profunda carência afetiva que tenta se suprir em relacionamentos tóxicos; na perda do corpo físico impera o reinado do materialismo, que tenta negar a morte para alimentar a ilusão dos prazeres. Cada uma dessas perdas esconde um medo essencial: o de aceitar a própria realidade, o de perder ganhos afetivos secundários nas relações e o de morrer."
Tilmeld dig nyhedsbrevet og få gode tilbud og inspiration til din næste læsning.
Ved tilmelding accepterer du vores persondatapolitik.