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Lívia não podia imaginar que ao aceitar assumir um emprego público como médica, em uma cidadezinha no sul do Amazonas, tantas mudanças aconteceriam em sua vida. Mudanças que a despertariam para uma nova perspectiva profissional, para uma nova visão de mundo e, principalmente, para um grande amor. ¿Mergulhei, senti a sensação em todo meu corpo. Emergi, olhei na direção onde o deixei. Ele continuava no mesmo lugar, me observando. Estendi minhas mãos e o convidei a vir comigö.
Em latim, anima significa alma, ou psique. É o termo que Jung utilizou ao deparar-se com a interioridade feminina do homem. Anima é aquilo pelo que os homens se apaixonam; ela os possui enquanto humores e desejos, motivando suas ambições e instigando emoções e os estados mentais racionais. Na extensão do significado que James Hillman faz do termo na psicologia de Jung, a anima também pertence à interioridade das mulheres, e não somente àquilo que toca seus relacionamentos com os homens. Nesta obra, o autor se aprofunda na clarificação dos humores, das personalidades, de definições e imagens da anima através do tempo trazendo com sua profundidade e coragem, e de forma surpreendente, os caminhos mais ocultos de sentimentos, problemas e fantasias que a noção de anima nos proporciona como arquétipo do Feminino universal.
Cartas para despertar a vida e para celebrar o encontro, o amor, a verdade e o bem-querer.É através delas que vamos conhecer um pouco do mundo, sentir aquele que nos cerca, aquele que por vezes nos abraça e até nos abandona. São lições que pontuam momentos ímpares retratados pelo autor, os quais ¿ acreditamos ¿ já podíamos tê-los vivido.As verdades que estas cartas carregam nos fazem sentir uma espécie de encontro, de confissão ao pé do ouvido, sempre com muita emoção e verdade.Um livro tocante, que passa a limpo a vida, que promove, de maneira tocante, a catarse em torno da nossa existência.
Será mesmo o Azul a cor da calma, da tranquilidade e da fé, ou a cor da fúria? Talvez possa ser a cor ¿friä que, com sua sutileza, busca revelar emoções e sentimentos, dores de amor e infindas buscas por caminhos que somente um romance como este é capaz de provocar. Assim como carrega a cor do mar, do céu e do infinito, pode carregar também o homem-Menino personagem que habita estas páginas e as respostas que ele terá que dar a cada um de sua aldeia. Quantas luas teremos que viver para conhecer cada personagem que passeia por estas páginas, todos artífices de sonhos e de verdades, elementos que interagem com a natureza para que este romance possa acontecer seguindo a Lei primordial, aquela que rege as vidas e o seu próprio existir? Surpresas, mistérios, amores, encontros e sonhos fazem parte desse enredo que carrega uma fotografia cinematográfica.
Como saber exatamente quais os passos que você dará no minuto seguinte da sua vida? Como ter a exata certeza dos encontros e desencontros que lhe estão reservados? Muitas perguntas e nenhuma resposta! A vida habita a velha caixa de surpresas onde estão guardadas alegrias e tristezas, sonhos e realidades, que se fundem e nos confundem com o passar dos anos, teimando em nos arrastar por caminhos quase indecifráveis. Este romance é a vida cheia de impactos, instantes capazes de nos levar, mundo afora, em busca de respostas e até de novos encontros. Decifrar cada capítulo desta obra nos emocionará de forma visceral, seja pela trajetória de seus personagens, seja pelos seus inusitados momentos de perdas e ganhos, experiências que só o destino é capaz de promover . Mesmo com tantas surpresas, o autor nos ensina que viver é melhor que sonhar ¿ e este livro mostra que o persistente ato de viver vai além dos nossos próprios limites.
João e Dante são dois amigos recém-saídos da universidade no despertar dos anos 2000, idealistas e cheios de planos. Enquanto Dante acredita que pode fazer sua parte através de uma empresa inovadora, João tenta entender o mundo a partir da vivência nas ruas. De um lado, a ideia de que uma mudança real possa acontecer de dentro do sistema; do outro, o estado de constante vigilância e o medo de quem decidiu se juntar ao elo mais frágil da sociedade. Entre ideais compartilhados e ações opostas, os dois tentam manter a amizade e os sonhos enquanto lidam com a falência das suas escolhas.
No início dos anos 90, um aposentado chileno aterrissa em Moscou com um plano tão heroico quanto estapafúrdio: derrotar os maiores enxadristas do mundo. E nas idas e vindas entre seu singelo quarto de hotel e o parque onde veteranos russos praticam xadrez, o quixotesco Emanuel Moraga trilha uma jornada onírica, com toques de melancólica ironia, pela minguada paisagem do pós-Guerra Fria soviético.
¿Mama uma vez disse que a cidade era um mapa de todas as pessoas que viveram e morreram nela, e Baba disse que todo mapa era, na verdade, uma história.¿ Em meio a protestos, conflitos e bombardeios durante a guerra civil de 2011 na Síria, a jovem Nur é forçada a deixar o país em busca de segurança. Quase mil anos antes, Rawiya, aprendiz de cartografia, traça exatamente a mesma rota, numa saga épica por terras desconhecidas. As duas jornadas de amadurecimento se intercalam, enquanto que as protagonistas, embora separadas por séculos de história, espelham as diferentes faces de milhões de refugiados do Oriente Médio e norte da África.
Um teclado sem pilhas, carretéis vazios, o jardim de inverno em um país tropical. A partir dos objetos e espaços de uma casa, a narradora reconstrói a arquitetura da sua própria história: a ausência do pai, a relação com a mãe dominadora e o amor dúbio pelo irmão. Neste romance-poema, inúmeros tempos e olhares atravessam um corpo que lembra, ama, sofre e odeia intensamente. A casa aos poucos ergue-se como grande personagem e o centro de um segredo silenciado pela família. Com toques de ironia e um lirismo incomum, Marana Borges nos enlaça em uma trama sobre lugares e relações difíceis de abandonar.
Quem conversa com o mundo, mas não conversa consigo mesmo, tem em si um inimigo. É de extrema importância se autoconhecer, pois assim é possível superar as misérias psíquicas e se tornar mais humilde e tolerante. A maioria das pessoas, porém, está acostumada apenas com o diálogo interpessoal, que é supervalorizado, e se esquece de conversar consigo mesma. Neste livro, Augusto Cury orienta sobre como desenvolver o autodiálogo e, assim, nutrir a inteligência socioemocional.
Você usa a dor para construir, não para destruir? Tem consciência de que a vida é um grande contrato de risco sem cláusulas definidas? Você culpa os outros pelas derrotas? Como encara as adversidades? Se você já se fez alguma dessas perguntas, este livro de Augusto Cury é para você. Nele, o autor orienta sobre como superar as dificuldades do dia a dia e transformar cada um dos acontecimentos em uma oportunidade criativa para se superar e ter uma vida melhor.
Você é protagonista da sua história ou prefere se render à fragilidade? Você ocupa o centro do palco ou prefere ficar na plateia? Os sentimentos negativos têm destaque principal em sua vida? A partir dessas premissas, o autor desvenda os segredos para que cada um de nós seja o líder de sua própria mente, nos orienta sobre como ter uma mente saudável e mostra que a verdadeira mudança é conquistada dia a dia.
Você valoriza o essencial ou só se dedica ao trivial? Consegue suprir quem ama com aquilo que o dinheiro não compra? Para desenvolver a arte de dialogar, é preciso exercitar a resiliência, despir-se do heroísmo e do excesso de argumentação e colocar-se como um simples ser humano: consciente de suas limitações, capaz não apenas de exaltar seus acertos, mas também de reconhecer suas falhas. Neste livro, Augusto Cury mostra como desenvolver um diálogo saudável entre as pessoas e construir uma relação prolífica entre elas.
De acordo com Augusto Cury, ser inteligente não é só treinar a memória para dar respostas brilhantes, impactar pessoas, libertar a criatividade, fazer a diferença no trabalho e ter um excelente desempenho intelectual, mas é principalmente gerenciar a mente e ter um caso de amor com a saúde mental. Neste livro, uma curta e elucidativa visão sobre o funcionamento da mente, o autor nos brinda com técnicas para proteger, treinar e desvendar a memória de forma sutil e interessante.
Você teria coragem de subir em um avião e fazer uma longa viagem, sabendo que o piloto quase não tem experiência? Relaxaria se soubesse que ele desconhece os instrumentos de navegação? Dormiria se ele não tivesse habilidades para se desviar de rotas turbulentas? São essas as perguntas que Augusto Cury nos faz logo no início do livro. Em Sonhos e disciplina - Pilotando a aeronave mental, o autor nos mostra a maneira mais eficaz de conduzir a vida e realizar os sonhos, sem frustração ou ansiedade.
Uma das áreas mais complexas da psicologia é a que visa entender que a construção de pensamentos é multifocal. De acordo com a Teoria da Inteligência Multifocal, desenvolvida por Augusto Cury, isso significa que construímos pensamentos não apenas porque queremos construí-los conscientemente, mas pela decisão do Eu. Em Controle o estresse Saiba como encontrar equilíbrio, Cury nos traz um panorama de reflexões sobre o momento atual em que estamos inseridos e o que fazer para não nos deixar levar pelo turbilhão do dia a dia.
Medo da vida é um estudo aprofundado da condição humana na cultura moderna. Alexander Lowen mostra que o estresse, a tensão, a ansiedade e o comportamento neurótico derivam do medo da vida ¿ são fruto dos esforços inconscientes do indivíduo para superá-lo. Entretanto, é impossível superar esse medo; pode-se apenas suprimi-lo ou negá-lo, à custa da espontaneidade e do equilíbrio mental. Partindo de uma síntese entre as ideias de Freud e Reich ¿ passando inclusive pelo mito de Édipo ¿, Lowen analisa a oposição entre ser e ter. Mostra, assim, que o indivíduo que almeja ser precisa parar o fazer frenético e investir no autoconhecimento. Quando se tem a coragem de aceitar e sentir a dor, a tristeza e o vazio interior, pode-se curar o trauma e obter prazer, realização e alegria. É esse o propósito da análise bioenergética. "Medo da vida é meu livro mais importante." ¿ Alexander Lowen
Como surgem as emoções? O que é a masmorra da emoção? Como proteger nossas emoções para termos uma vida mais saudável? Em sessenta páginas, Augusto Cury nos dá pequenas pinceladas assertivas sobre como usar as habilidades para filtrar estímulos estressantes, como gerenciar os focos de ansiedade e a importância de desenvolver solidariedade, tolerância e empatia. Porém, mais do que isso, é preciso preservar a juventude no único lugar em que não é admissível envelhecer: no território da emoção.
É na infância que as experiências vividas passam a compor a personalidade adulta. Nessa fase, o contato com o lúdico fortalece os processos de formação da mente e do corpo. Pensando nisso, Fernanda Almeida traz aos leitores aplicações da prática artístico-educativa com crianças de pouca idade. Baseando-se na linguagem da dança, ela e suas colaboradoras ¿ participantes do Grupo de Pesquisa em Dança: Arte, Educação e Infância (GPDAEI), vinculado à Universidade Federal de Goiás (UFG) ¿ apresentam uma série de intervenções realizadas em escolas públicas com o objetivo de sensibilizar meninos e meninas para os diversos caminhos da arte. Realizando experimentações em ambiente real ¿ o chão de escola ¿, as pesquisadoras encaram a meninada como seres de direitos e protagonistas da própria vida. Música, poesia, cultura popular, tecnologia, educação para a diversidade, improvisação, apreciação e contação de histórias são apenas alguns dos eixos trabalhados concretamente nesta obra. As experiências aqui relatadas servirão de inspiração para educadores de todo o Brasil interessados em passar da dança para crianças à dança com crianças. Textos de Andreza Lucena Minervino de Sá, Carolina Romano de Andrade, Deyzylany Ferreira Neves, Fernanda de Souza Almeida, Nilva Pessoa de Souza, Princesa Ricardo Marinelli, Taynara Ferreira Silva. Prefácio de Ana Terra, coordenadora do curso de Dança da Unicamp.
A morte, destino comum a todos os seres vivos, é tabu na cultura ocidental. Organizado por Teresa Vera de Sousa Gouvêa e Karina Okajima Fukumitsu, psicólogas especialistas em luto, este livro reúne treze relatos nos quais os autores compartilham, de maneira sensível e poética, experiências de vida em que a presença da morte lhes trouxe aprendizados transformadores. Entre os temas abordados estão: a morte súbita e a morte lenta; a morte em idade precoce e aquela em idade avançada; a perda de um pai e a perda de um filho; a morte esperada e aquela que interrompe planos; a morte desamparada e a morte acompanhada. De forma pungente e generosa, os autores desta obra mostram que é aprendendo a refletir e a conversar sobre a perda de quem amamos que nos abrimos à possibilidade de uma vida plena. Prefácio de Maria Julia Kovács. Textos de: Ana Lucia Coradazzi, Juliana Martins de Mattos Gonnelli, Karina Okajima Fukumitsu, Maria das Graças Mota Cruz de Assis Figueiredo, Maria Júlia Paes da Silva, Mariana Ferrão, Michelle Bittencourt Braga, Miguel Angelo Boarati, Plínio Cutait, Rafael Stein, Ricardo Gonzalez, Teresa Vera de Sousa Gouvêa e Tom Almeida.
Este volume foi escrito com o intuito de apresentar, em coerência com os propósitos da prevenção ao suicídio, alguns elementos de promoção e ampliação das possibilidades para acolher o sofrimento humano. Alguns momentos difíceis provocam dúvidas e ceticismo sobre a potência da vida e do existir. A palavra ¿disfuncionalidade¿, apontada nesta obra, se refere às ações direcionadas contra nós e que fazem mal não porque queremos, mas talvez porque não tivemos oportunidade de aprender sobre o bem-estar. O bem viver é uma arte a ser encontrada, que se aprende ao direcionar a energia para a autoproteção e para enfrentar as adversidades que muitas vezes esmorecem nossa fé e nossa esperança para continuar na existência.
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