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"Allan nos pega pela mão e mostra a poesia da saudade com um equilíbrio entre a força e a delicadeza que somente a coragem de olhar a finitude oferece.A saudade como caminho de volta aos olhos que não mais se abrem aos nossos, num reencontro seguro do abraço de quem abre a porta de casa e nos recebe de volta.¿ ¿ Ana Claudia Quintana Arantes, autora de A morte é um dia que vale a pena viver¿A poesia de Allan é feito luz de candeeiro alumiando todos os cômodos escuros de nossa alma. É clarão que nos guia até as boas lembranças do passado e, principalmente, até um futuro de esperança.¿ ¿ Bráulio Bessa, autor de Poesia que transformaEntre o luto pela morte do pai e a felicidade pelo nascimento da filha, Allan Dias Castro nos leva a ver a saudade não mais através da tristeza da perda, mas como a celebração da grandiosidade da vida.Mesclando poesia com histórias pessoais, este é um mergulho nas memórias que todos nós compartilhamos: os almoços na casa da vó, as noites febris da infância, os causos na companhia dos amigos, os conselhos dos mais velhos para aplacar nossos medos.Allan nos oferece um olhar poético sobre o valor universal de tudo que vivemos ao lado de quem amamos ¿ um sopro de vitalidade que nos faz pensar no que realmente importa.Este livro é um convite para abraçar cada instante e cada pessoa com amor e gratidão, sabendo que os momentos de presença são os tesouros que levaremos para sempre conosco.
MANUAL DE NEGOCIAC¿A¿O PARA AUMENTAR SEU SALA¿RIO E SUA QUALIDADE DE VIDA. Pedir um aumento pode näo ser täo difi¿cil quanto parece."Negociac¿äo salarial e¿ um processo que envolve riscos. Voce¿ pode se frustrar e ainda prejudicar o relacionamento individual mais importante da sua vida profissional: o que tem com seu gestor. Apesar dos riscos, os benefi¿cios da negociac¿äo salarial säo muito altos. Afinal, sua saüde financeira depende basicamente de tre¿s fatores: quanto voce¿ ganha; quanto gasta; e quanto/como investe. O jeito mais simples de ganhar mais, para poder fazer maiores investimentos, e¿ aumentando o seu salärio." ¿ Breno Paquelet. Apesar do alto i¿ndice de profissionais insatisfeitos com o que ganham, poucos efetivamente tomam a iniciativa de negociar o salärio. Sempre hä o medo de perder o emprego, de ser considerado ganancioso, de prejudicar o relacionamento com o chefe. Ale¿m disso, muitos näo sabem por onde comec¿ar, o que acaba gerando ine¿rcia e frustrac¿äo. Pare de ganhar mal revela tudo que voce¿ precisa saber para dar esse grande passo na carreira e, de quebra, melhorar sua saüde financeira e sua qualidade de vida. Neste verdadeiro manual de negociac¿äo, voce¿ terä acesso a um processo estruturado, claro e objetivo para montar sua estrate¿gia e ir aträs do seu sonho. Ale¿m de oferecer exerci¿cios präticos e valiosas ferramentas de autoavaliac¿äo, o especialista em negociac¿öes estrate¿gicas Breno Paquelet apresenta dicas, casos reais e exemplos de erros comuns que podem atrapalhar seus objetivos. Ele tambe¿m traz respostas para as düvidas mais frequentes na hora de abordar seu gestor: ¿ Como saber se o aumento realmente faz sentido ¿ Qual o melhor momento para discutir seu aumento ¿ Como e quanto pedir ¿ Como se preparar para a conversa com seu chefe ¿ Como superar um ¿näö ¿ O que nunca se deve fazer em uma negociac¿äo salarial
DIREITOS, TRABALHO, FAMI¿LIA E OUTRAS INQUIETAC¿O¿ES DA MULHER DO SE¿CULO XXI. Misturando humor, argu¿cia e profundidade, Ruth nos faz refletir e questionar (pre)conceitos e (in)certezas, recorrendo tanto a autores consagrados quanto ä boa e velha sabedoria de boteco. Uma leitura atual e necessäria. ¿Com abordagem franca, Ruth Manus vem realizando um grande trabalho de conscientizac¿äo. Este belo livro vem coroar sua trajeto¿ria de despertar mentes e aprofundar temas täo caros para a restituic¿äo de humanidades invisibilizadas.¿ ¿ Djamila Ribeiro ¿Este livro e¿ um ato generoso de algue¿m que, apesar de toda justa exaustäo, ainda constro¿i uma ponte. Depois da leitura, tambe¿m quero ir ale¿m da exaustäo e demolir todos os muros que existem em mim.¿ ¿ Zack Magiezi ¿Esta frase ¿ ¿Mulheres näo säo chatas, mulheres estäo exaustas¿ ¿ vem sendo uma companheira diäria que me faz refletir sobre os pape¿is que desempenhamos. Acima de tudo, ela me faz questionar. Por que estamos täo cansadas? Por que sentimos que o mundo estä pendurado nos nossos ombros? Por que ainda temos tantos medos e tantas du¿vidas, mesmo nos assuntos mais bäsicos? Por que ainda pensamos tantas vezes antes de dizer alguma coisa? Por que ainda achamos que nosso trabalho e¿ um concorrente da nossa fami¿lia? Por que ainda nos cobramos um tipo de corpo que sabemos que näo precisamos nem conseguimos ter? So¿ de pensar nisso tudo jä dä para ficar exausta. E näo teria como näo ficar. Mas pode ser mais leve se a gente abandonar alguns penduricalhos que realmente näo precisam estar ali. Vamos tentar, juntas, nos libertar deles.¿ Ruth Manus
DA MESMA AUTORA DE FAZENDO AS PAZES COM O CORPO. Numa conversa franca e inspiradora, Daiana Garbin fala sobre culpa, vergonha, inveja, raiva, ressentimento, autopunição e apego ao sofrimento, apontando um caminho para aprendermos a abraçar ¿ em vez de negar ¿ as sombras que fazem parte de nós. ¿Estamos adoecendo em busca de pertencimento, aprovação, reconhecimento, amor e felicidade. Convido você a conhecer um caminho novo para uma vida possível, que é muito diferente daquela que idealizamos. Esse caminho começa por aceitar que não existe vida sem sofrimento, e é a sua relação com a dor que vai lhe ensinar a ser mais feliz.¿ ¿ Daiana Garbin Em 2016, quando decidiu deixar a carreira de repórter de TV para criar o canal EuVejo, no YouTube, Daiana não imaginava que se tornaria uma das principais vozes a falar sobre transtornos alimentares e problemas de autoimagem no Brasil. Ao lançar Fazendo as pazes com o corpo, em 2017, ela iniciou uma corajosa discussão sobre a busca por um padrão de beleza inatingível e suas implicações em nossa saúde física e emocional. Desde então, recebeu milhares de mensagens de pessoas compartilhando suas angústias em relação ao corpo e à insatisfação com a vida. Essas histórias a levaram a questionar: por que nos sentimos tão incompletas e inadequadas? Em A vida perfeita não existe, Daiana divide conosco sua jornada à procura de respostas. Com base em estudos, pesquisas, entrevistas com especialistas e depoimentos de leitores, ela traça um panorama da frustração que sentimos ao perseguir um tipo de felicidade irreal e mostra como encontrar coragem para adotar uma nova atitude em relação à vida. "Quem se arrisca a apresentar publicamente suas ideias tem que superar o medo de se expor. Dá para imaginar, então, o tamanho da coragem da Daiana Garbin, que eleva essa jornada à máxima potência ao escrever sobre seus próprios fantasmas, seus traumas, tudo o que não gostamos de contar. Ao dividir conosco esse processo, ela mostra a libertação que ele traz.¿ - Daniel Barros, psiquiatra, autor de O lado bom do lado ruim ¿Daiana Garbin nos surpreende novamente com um livro corajoso, onde abre seu coração para nos ajudar a fazer as pazes conosco.¿ - Sophie Deram, nutricionista, autora de O peso das dietas.
DANC¿ANDO COM O TEMPO E COM TODAS AS POSSIBILIDADES DE ESTAR VIVA ATE¿ O U¿LTIMO SUSPIRO. ANA MICHELLE SOARES, ou AnaMi, como gosta de ser chamada, e¿ criadora do perfil @paliativas no Instagram, onde compartilha sua rotina como protagonista do pröprio tratamento, desmistificando o conceito de "cuidados paliativos" e transformando a finitude na mais importante ferramenta de autoconhecimento que existe. "Quando se jogar dentro desta narrativa, voce^ verä a AnaMi sorrindo. E voce^ vai respirar fundo e na~o hesitarä em se jogar para dentro da pröpria vida." - DRA. ANA CLAUDIA QUINTANA ARANTES, autora de A morte e¿ um dia que vale a pena viver "Esta na~o e¿ uma histöria sobre o ca^ncer. E¿ sobre viver, sobre vive^ncia, sobre danc¿ar com o tempo.E¿ sobre amizade, sobre na~o ter medo de sentir, sobre querer o milagre da boa morte e sobre querer chegar ao final com a certeza de que a jornada foi uma experie^ncia extraordinäria."Aos 32 anos, na~o foi fäcil para a jornalista Ana Michelle Soares receber o diagnöstico de que seu ca^ncer de mama tinha voltado e atingira outros örga~os. Na~o havia mais possibilidade de cura. O tratamento seria focado em controlar a doenc¿a e seus sintomas - e em lhe proporcionar a melhor vida ate¿ o fim. Num relato visceral, marcado pelo humor äcido e por toda a coragem e urge^ncia de quem na~o tem tempo a perder, AnaMi conta como o contato com a morte transformou para sempre sua maneira de enxergar as coisas. Em busca da cura da alma, encontrou uma grande companheira de jornada - a Renata, que enfrentava algo muito parecido - e, nesse processo, descobriu a si mesma. Dessa parceria nasceu a conta @paliativas no Instagram, para provar que tratamento paliativo na~o e¿ sobre morrer: e¿ sobre viver. E¿ sobre ir a` luta e viver apesar da doenc¿a. Inundar-se de gratida~o a cada momento. Ressignificar a existe^ncia. Pois, para quem gosta de viver, nunca serä tempo suficiente.
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