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Inspired by John Paul II's 2005 book "Memory and Identity: Conversations at the dawn of a New Millenium", staff and students of 38 member universities of the Association of South and East Asian Catholic Colleges and Universities met at the St Paul's Institute in Phnom Penh, Cambodia, in August 2022 to reflect upon memory and identity. This book contains four of the keynote papers given at that conference, addressing the major themes of the conference.
The life and work of the Portuguese poet Sophia de Mello Breyner Andresen were celebrated in Macau in 2019 during a conference at the University of Saint Joseph. Several papers presented at that conference are collected in this book, as well as contributions from scholars from European and Asian institutions. In some of her poems, she mentions the Orient and celebrates Portuguese discoveries. It presents a unique look at Sophia's work from the viewpoint of people who live and work in Asia.
Por razões sobejamente conhecidas, Macau e Goa sempre surgiram de certo modo associadas no nosso imaginário, constituindo com Timor os polos mais orientais daquilo a que se chamou o Império Português, algo que terminou completamente em 19 de Dezembro de 1999, aquando da entrega da Administração de Macau à China e a instalação da Região Administrativa Especial de Macau, quase quarenta anos depois da integração do próprio "Estado da Índia" (Goa, Damão e Diu) na República da India, que se tornara realidade em 1950.Quando referimos a identidade inscrita nas línguas, literaturas e culturas de Goa e de Macau, temos de ter em conta que se trata de processos diferentes e de realidades diferentes.Foram diferentes os modelos de colonização que, em Macau, não terá sido. Diferentes foram também as comunidades de "língua portuguesa" que em Goa e em Macau se formaram, pese embora o facto de uma boa parte da comunidade macaense dever a sua origem a Goa, onde a miscigenação, "arma" poderosa da política colonial, teve um sucesso que não se verificou do mesmo modo em Macau.Temos, pois, duas identidades diferentes entre si, espelhadas também de modo diferente nas respectivas literaturas , embora usuárias da mesma língua e com elementos comuns no seu passado.Maria Antónia Espadinha
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