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Na segunda edição revista e ampliada foram feitas importantes alterações que tornaram mais claras e objetivas nossas hipóteses de trabalho. Em primeiro lugar, salientamos que as contradições metabólicas dizem respeito às "fraturas" entre capital e natureza, distinguindo - o que é importante - a natureza externa e a natureza interna. Portanto, a relação-capital acoplada à relação-valor devastam a natureza num duplo sentido: a natureza exterior no sentido exposto por vários autores que discutem o o colapso ecológico; e a natureza interna do homem, o corpo e mente do trabalho vivo e da força de trabalho no sentido da crise sanitária permanente por conta da irrupção de doenças físicas e doenças mentais no homem que trabalha. As contradições metabólicas do capital se irrompem num período histórico determinado, isto é, nas condições históricas da crise estrutural do capitalismo global no século XXI, imbricando-se com ela no sentido da interrelação entre as contradições metabólicas e as contradições fundamentais do capitalismo. Em segundo lugar, salientamos que as contradições metabólicas do capital se tornam contradições perigosas na medida em que se desenvolvem no período histórico de manifestação do novo metabolismo demográfico do capital caracterizado pelo envelhecimento populacional global. Na medida em que o colapso ecológico e a crise sanitária permanente ocorrem num período de crise do capitalismo global e de envelhecimento da força de trabalho global, abrem contradições superiores que expõem o sentido verdadeiro da relação-capital acoplada à relação-valor: a escassez social.
Our reflection seeks to highlight the historical fact that manipulation became the essential characteristic of capitalism after the Second World War. In coining the term "manipulative capitalism", Gyorgy Lukács was a visionary. The adjective "manipulative" qualifies the fundamental nature of the global system of capital. Therefore, more important than qualifying global capitalism as "cognitive capitalism", "neoliberal capitalism" or "technological capitalism" or even "financial capitalism", the most appropriate way to criticize capital is to qualify it as manipulative capitalism , since it is from its essentially manipulative nature that the capitalist mode of production organizes today - more than ever - politics, work, subjectivity, culture, ideology and technology. Therefore, manipulation in an unprecedented dimension in human history organizes the reproduction of global capital. Never has the power of ideology as manipulation acquired such material force. After the Second World War, the technological resources of mass media and mass ( dis )information developed impressively . From television to the Internet with social networks, such means of mass manipulation contributed to boost the cultural revolution of capital. In a historically unprecedented dimension, consumption and politics became objects of manipulation by capital. We cannot underestimate the power of the new informational technologies in leveraging the power of ideology and the manipulation of human subjectivity in the service of the interests of the profit system.
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