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"Manuel nos susurra al oído su canto, música de arpa, voces que acuden desde la profundidad de la tierra, vienen de un tiempo remoto, amparadas por el fuego, con la dureza y belleza de un preciado metal. Llegan, acarician, permanecen acunando los vientos del alma. Estamos ante la presencia de un poeta total. Canta con voces múltiples, como múltiples son sus registros, sus fabulaciones, sus universos". (RAFAEL VILCHES PROENZA) --***-- MANUEL NETO DOS SANTOS (Alcantarilha, Silves-Algarve, Portugal, 1959). Poeta, actor, declamador, traductor. Es una figura ineludible en la poesía portuguesa moderna. Autor de una importante y polifacética obra poética integrada por treinta y seis libros, es también colaborador habitual de importantes revistas de poesía, tanto en Portugal como en España. En reconocimiento a su vasta actividad literaria, tanto en lo que se refiere a su obra como a la difusión de poetas portugueses y españoles, Arandis Editora le honra con la creación del Premio Literario de Poesía "Manuel Neto Dos Santos", que se encuentra en su cuarta edición anual. Está traducido al español, francés, inglés, árabe y rumano.
Manuel Neto dos Santos, poeta, actor, declamador, tradutor. Nasceu em Alcantarilha- (Silves-Algarve) - a 21 de Janeiro de 1959. Activista cultural desde a adolescência. Figura incontornável na moderna poesia portuguesa. Autor de importante e multifacetada obra poética, grande parte dela ainda inédita. Nas obras já editadas, espelha-se a sua essência lírica e telúrica, remetendo-nos para uma clara e marcante ascendência arábico-andalusa, nos claros sensualismo, ritmo e luminosidade narrativos. A riqueza de todo um léxico linguístico onírico aliada a uma frescura de "voz poética" tão livre, única, quanto universal." É hoje presença maior da poesia portuguesa". "Um poeta inteiro numa poética maior, metafísico-existencial. O lirismo, todo ele difuso, espelhando emoção e sentimento, percebe-se na sua já vasta obra, onde a vertente intuitiva consegue apreender algo das efémeras e superficiais vivências de carácter comocional, de tonalidade afectiva intensa, onde a ruptura do impressionável se conjuga com a do intuitivo. Como poeta maior, Neto dos Santos revela-nos a sua tendência para situar-se fora de qualquer temporalidade em clara ligação com as profundezas viscerais da terra e dos seus entes, com os insondáveis mistérios da vida, novos, inquietos, subversivos". Dr. José Varela Pires. Nos seus trabalhos de actor divulga, em prisões, escolas bibliotecas, em monólogos, João de Deus, Bocage, al-Mutamid. Colaborador assíduo de inúmeras revistas de poesia, tanto em Portugal como em Espanha. Em reconhecimento pela sua vasta actividade literária quer no que diz respeito a obra própria como na divulgação de poetas portugueses e espanhóis, a ARANDIS EDITORA homenageia-o criando o PRÉMIO LITERÁRIO DE POESIA MANUEL NETO DOS SANTOS, agora na sua quarta edição anual. Traduziu as obras "ABISSAIS", de Pedro Sánchez Sanz, "CADERNOS DE LISBOA", de Daniel García Florindo, "POR DETRÁS DOS OLHOS", de Sílvia Tocco, "SERES QUEBRADIÇOS", de Rocío Hernández Triano e "POR VEZES, QUANDO CHOVE, CHEGA-NOS O PERFUME DO SAL, de Raquel Zarazaga y "CANTO CRESECENTE"-INÉDITOS de Arandis Editora, com capa de Cruzeiro Seixas, celebrando o 30° aniversário de edições. Extenso poema, composto de 228 estrofes, no qual se expressa o parnasianismo meridional. Numa arquitectura de rigor formal a rima surge, por vezes, em lugares versatórios inesperados, imprimindo à "narrativa" uma deambulação de encadeamento melódico. Neste tributo a Vicente Aleixandre, a poesia é diurna e luminosa a que o ritmo binário da cesura imprime a cadência de "oratória.
Manuel Neto dos Santos, poeta, actor, declamador, tradutor. Nasceu em Alcantarilha- (Silves-Algarve) - a 21 de Janeiro de 1959. Activista cultural desde a adolescência. Figura incontornável na moderna poesia portuguesa. Autor de importante e multifacetada obra poética, grande parte dela ainda inédita. Nas obras já editadas, espelha-se a sua essência lírica e telúrica, remetendo-nos para uma clara e marcante ascendência arábico-andalusa, nos claros sensualismo, ritmo e luminosidade narrativos. A riqueza de todo um léxico linguístico onírico aliada a uma frescura de "voz poética" tão livre, única, quanto universal." É hoje presença maior da poesia portuguesa". "Um poeta inteiro numa poética maior, metafísico-existencial. O lirismo, todo ele difuso, espelhando emoção e sentimento, percebe-se na sua já vasta obra, onde a vertente intuitiva consegue apreender algo das efémeras e superficiais vivências de carácter comocional, de tonalidade afectiva intensa, onde a ruptura do impressionável se conjuga com a do intuitivo. Como poeta maior, Neto dos Santos revela-nos a sua tendência para situar-se fora de qualquer temporalidade em clara ligação com as profundezas viscerais da terra e dos seus entes, com os insondáveis mistérios da vida, novos, inquietos, subversivos". Dr. José Varela Pires. Nos seus trabalhos de actor divulga, em prisões, escolas bibliotecas, em monólogos, João de Deus, Bocage, al-Mutamid. Colaborador assíduo de inúmeras revistas de poesia, tanto em Portugal como em Espanha. Em reconhecimento pela sua vasta actividade literária quer no que diz respeito a obra própria como na divulgação de poetas portugueses e espanhóis, a ARANDIS EDITORA homenageia-o criando o PRÉMIO LITERÁRIO DE POESIA MANUEL NETO DOS SANTOS, agora na sua quarta edição anual. Traduziu as obras "ABISSAIS", de Pedro Sánchez Sanz, "CADERNOS DE LISBOA", de Daniel García Florindo, "POR DETRÁS DOS OLHOS", de Sílvia Tocco, "SERES QUEBRADIÇOS", de Rocío Hernández Triano e "POR VEZES, QUANDO CHOVE, CHEGA-NOS O PERFUME DO SAL, de Raquel Zarazaga y "CANTO CRESECENTE"-INÉDITOS de Arandis Editora, com capa de Cruzeiro Seixas, celebrando o 30° aniversário de edições. Num singelo caderno de 76 breves poemas; todo o "desassossego" de uma alma em busca de si mesma.
Manuel Neto dos Santos, poeta, actor, declamador, tradutor. Nasceu em Alcantarilha- (Silves-Algarve) - a 21 de Janeiro de 1959. Activista cultural desde a adolescência. Figura incontornável na moderna poesia portuguesa. Autor de importante e multifacetada obra poética, grande parte dela ainda inédita. Nas obras já editadas, espelha-se a sua essência lírica e telúrica, remetendo-nos para uma clara e marcante ascendência arábico-andalusa, nos claros sensualismo, ritmo e luminosidade narrativos. A riqueza de todo um léxico linguístico onírico aliada a uma frescura de "voz poética" tão livre, única, quanto universal." É hoje presença maior da poesia portuguesa". "Um poeta inteiro numa poética maior, metafísico-existencial. O lirismo, todo ele difuso, espelhando emoção e sentimento, percebe-se na sua já vasta obra, onde a vertente intuitiva consegue apreender algo das efémeras e superficiais vivências de carácter comocional, de tonalidade afectiva intensa, onde a ruptura do impressionável se conjuga com a do intuitivo. Como poeta maior, Neto dos Santos revela-nos a sua tendência para situar-se fora de qualquer temporalidade em clara ligação com as profundezas viscerais da terra e dos seus entes, com os insondáveis mistérios da vida, novos, inquietos, subversivos". Dr. José Varela Pires. Nos seus trabalhos de actor divulga, em prisões, escolas bibliotecas, em monólogos, João de Deus, Bocage, al-Mutamid. Colaborador assíduo de inúmeras revistas de poesia, tanto em Portugal como em Espanha. Em reconhecimento pela sua vasta actividade literária quer no que diz respeito a obra própria como na divulgação de poetas portugueses e espanhóis, a ARANDIS EDITORA homenageia-o criando o PRÉMIO LITERÁRIO DE POESIA MANUEL NETO DOS SANTOS, agora na sua quarta edição anual. Traduziu as obras "ABISSAIS", de Pedro Sánchez Sanz, "CADERNOS DE LISBOA", de Daniel García Florindo, "POR DETRÁS DOS OLHOS", de Sílvia Tocco, "SERES QUEBRADIÇOS", de Rocío Hernández Triano e "POR VEZES, QUANDO CHOVE, CHEGA-NOS O PERFUME DO SAL, de Raquel Zarazaga y "CANTO CRESECENTE"-INÉDITOS de Arandis Editora, com capa de Cruzeiro Seixas, celebrando o 30° aniversário de edições. De novo, o cântico morno do deserto modelando o corpo das palavras; versos sincopados, na nudez mediterrânica da luz...ao Sul.
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