Bag om Contos Do Nordeste... Sudeste!
"Quem conta um conto aumenta um ponto..." Diz o ditado popular! Será?!
Pode até ser que aquele que escreve não aumente um ponto, mas, uma mente muito fértil e criativa pode sim, descrever uma narrativa bastante extensa, antes de se referir a um determinado ponto, para em seguida narrar um determinado conto...
Mas, pode ser que algumas narrativas intituladas de conto, conter grandes verdades e premissas, eivadas de mistérios e curiosidades sobre alguns assuntos que passaram para o cotidiano popular sem explicação, ou com uma explicação muito simplista, misteriosa, etc., também pode ocorrer sim, que da mente bastante criativa, ser forjada uma realidade dantesca, cruel, etc., que nunca chegou sequer à beirar a realidade. Mera fantasia tomada algumas vezes por verdade...
O que cria um determinado conto, tem lá sua necessidade de agradar e se fazer "visÃvel" a outrem. Já à quele que conta trazendo à tona, uma verdade, digamos assim, "não muito bem investigada", apenas cumpre seu papel, sem no entanto, ter o intuito de aumentar uma linha ou sequer um ponto...
Sendo assim, ouvi histórias em minha infância de minhas avós, de meus pais, que sempre me deixaram com uma espécie de curiosidade, para saber se eram ou não de fato verdades, ou pequenas mentiras, engendradas pelos desgastados pais para fazer com que à quelas "dóceis" crianças irrequietas, permanecessem por alguns instantes "quietos!" Também isso, é plausÃvel.
Mas, algumas dessas histórias sempre me deixaram curioso e devido ao fato, de mesmo por essas datas, não encontrar uma narrativa plena e lógica, decidi reproduzi. Obviamente, existe as sátiras, evidentes, desde o inÃcio de seu enredo, facilmente observadas, a seguir.
Vis mere